Filho de Christophe Didier é esfaqueado em assalto no RJ
O diretor da Etihad Airways no Brasil, Christophe Didier, teve de cancelar todos os seus compromissos da semana devido a uma tragédia urbana inaceitável: seu filho Victor, de 19 anos, está na UTI do Hospital Copa D´Or, no Rio, há cinco dias, devido a um assalto na Lagoa Rodrigo de Freitas
O diretor da Etihad Airways no Brasil, Christophe Didier, teve de cancelar todos os seus compromissos da semana devido a uma tragédia urbana inaceitável: seu filho Victor, de 19 anos, está na UTI do Hospital Copa D´Or, no Rio, há cinco dias, devido a um assalto na Lagoa Rodrigo de Freitas, às 18h45 do último domingo. Victor teve os dois pulmões perfurados e o duto linfático e ainda precisa de cuidados na terapia intensiva. Tudo isso por causa de sua bicicleta, alvo do assalto.
Entre os esforços e a torcida para a recuperação do filho, Christophe, um apaixonado e grande defensor do Rio (ele chegou a deixar uma empresa aérea para continuar vivendo na cidade), quer mobilizar as autoridades para que a polícia atue com mais rigor e firmeza no Rio de Janeiro. Confira na reportagem de O Globo como os casos aumentaram no entorno da Lago.
"Ainda estamos em estado de choque. Temos que salvar nosso filho, que quase foi assassinado, mas ao mesmo tempo divulgar esses horrores e pressionar as autoridades. Não se pode mais pedalar ou andar na Lagoa? Para onde vamos?", disse ele ao PANROTAS. "E na polícia ninguém dá a mínima,. Você vai lá, faz um B.O. e acabou".
Estamos na corrente positiva pela recuperação de Victor Didier e no pedido às autoridades do Rio, para que cuidem da questão de segurança na cidade.
Entre os esforços e a torcida para a recuperação do filho, Christophe, um apaixonado e grande defensor do Rio (ele chegou a deixar uma empresa aérea para continuar vivendo na cidade), quer mobilizar as autoridades para que a polícia atue com mais rigor e firmeza no Rio de Janeiro. Confira na reportagem de O Globo como os casos aumentaram no entorno da Lago.
"Ainda estamos em estado de choque. Temos que salvar nosso filho, que quase foi assassinado, mas ao mesmo tempo divulgar esses horrores e pressionar as autoridades. Não se pode mais pedalar ou andar na Lagoa? Para onde vamos?", disse ele ao PANROTAS. "E na polícia ninguém dá a mínima,. Você vai lá, faz um B.O. e acabou".
Estamos na corrente positiva pela recuperação de Victor Didier e no pedido às autoridades do Rio, para que cuidem da questão de segurança na cidade.