De saída da CVC, Fábio Mader faz mistério sobre futuro
O diretor de Produto Nacional da CVC, Fábio Mader, comunicou hoje a operadora que deixará a empresa no final de fevereiro. Ele sai de férias amanhã (sexta, 31), passa duas semanas com a família nos Estados Unidos e depois retorna para as últimas duas semanas da CVC, nas
O diretor de Produto Nacional da CVC, Fábio Mader (foto), comunicou hoje que deixará a operadora no final de fevereiro. Ele sai de férias amanhã (sexta, 31), passa duas semanas com a família na costa oeste norte-americana e depois retorna para as últimas duas semanas de CVC, nas quais focará no processo de transição e anunciará a nova casa.
Em conversa com o Portal PANROTAS, Mader disse que recebeu uma primeira proposta que já o teria feito balançar, vinda de uma empresa “do varejo”. Em seguida, recebeu uma segunda proposta também bem interessante, proveniente da aviação - especula-se sobre a Gol, onde já trabalhou. “Eu tenho estas duas propostas, mas ainda não há nada fechado. Estamos em negociação. A decisão mais difícil [de deixar a CVC] já foi tomada”.
Fábio Mader começou na CVC há dois anos, a convite de Fábio Godinho e Xiko da Rocha Campos, então vice-presidente e presidente. “Foi uma experiência muito importante na minha vida profissional, na qual aprendi muito. A CVC é uma escola e me ensinou bastante principalmente pela posição que eu ocupo, pois o Nacional é muito forte”, afirma o diretor. “Quando cheguei fui muito recebido por todos, pelos master franqueados, corpo diretivo, equipe. Eu vinha de uma experiência forte na aviação e faltava um pouco de hotelaria. Mas consegui criar grandes relacionamentos e hoje me considero mais completo”, complementa.
Mader também valoriza o fato de ter trabalhado com Valter Patriani: “Eu já tinha um relacionamento excelente com ele da época da aviação. E quando ele voltou a CVC, para mim foi gratificante”.
Em conversa com o Portal PANROTAS, Mader disse que recebeu uma primeira proposta que já o teria feito balançar, vinda de uma empresa “do varejo”. Em seguida, recebeu uma segunda proposta também bem interessante, proveniente da aviação - especula-se sobre a Gol, onde já trabalhou. “Eu tenho estas duas propostas, mas ainda não há nada fechado. Estamos em negociação. A decisão mais difícil [de deixar a CVC] já foi tomada”.
Fábio Mader começou na CVC há dois anos, a convite de Fábio Godinho e Xiko da Rocha Campos, então vice-presidente e presidente. “Foi uma experiência muito importante na minha vida profissional, na qual aprendi muito. A CVC é uma escola e me ensinou bastante principalmente pela posição que eu ocupo, pois o Nacional é muito forte”, afirma o diretor. “Quando cheguei fui muito recebido por todos, pelos master franqueados, corpo diretivo, equipe. Eu vinha de uma experiência forte na aviação e faltava um pouco de hotelaria. Mas consegui criar grandes relacionamentos e hoje me considero mais completo”, complementa.
Mader também valoriza o fato de ter trabalhado com Valter Patriani: “Eu já tinha um relacionamento excelente com ele da época da aviação. E quando ele voltou a CVC, para mim foi gratificante”.