Veja os funcionários do Hyatt que atuam desde abertura
O Grand Hyatt São Paulo completou dez anos. Dos 600 funcionários do hotel, 35 trabalham no empreendimento desde
O Grand Hyatt São Paulo completou dez anos. Dos 600 funcionários do hotel, 35 trabalham no empreendimento desde a sua abertura, em 2002. A reportagem do Portal PANROTAS escolheu três colaboradores . São eles: Miguel Angel Bermejo, Karina Faber e Fabio Nonato. Eles ocupam os cargos de diretor regional de Recursos Humanos, diretora corporativa de Comunicação da América Latina e diretor de Hospedagem, respectivamente.
Como você ingressou no Hyatt São Paulo?
Nonato - Eu estudava na Austrália e teve uma palestra na faculdade de um executivo do Hyatt. Perguntei se não tinha uma vaga para mim no hotel daquele país e ele me disse que ia abrir uma unidade no Brasil e se eu não queria tentar uma vaga. Voltei para o País, fiz uma entrevista e entrei para a equipe de pré-abertura. No período fui supervisor, gerente-assistente de Recepção, assistente da Governança, diretor-adjunto de Hospedagem e estou no cargo de diretor de Hospedagem desde 2008.
Bermejo - Eu trabalho na rede há 20 anos. Passei pelo Chile, Espanha e participei da abertura do Hyatt Mendoza (Argentina). Foi quando recebi o convite para contratar o pessoal para atuar no Grand Hyatt São Paulo. Eu já sonhava em morar no Brasil.
Qual principal mudança do Hyatt São Paulo nesse período?
Nonato - A nossa ocupação está muito boa. Abrimos o empreendimento logo após o 11 de setembro, o mercado não estava muito bom. Conseguimos nos posicionar e hoje é um sucesso.
Bermejo - O reconhecimento do público. Conseguimos ganhar espaço no mercado, com respeito e admiração. Não érmaos conhecidos quando chegamos em São Paulo. Mas não foi fácil.
Karina - Tivemos bastante desafios em trazer uma marca estrangeira para o Brasil. As pessoas tinham dificuldade até de falar o nome do hotel. Alguns conheciam os empreendimentos da rede nos Estados Unidos, mas não refletia o conceito da marca Grand, com todo esse padrão de serviço de hospedagem, com muitos restaurantes, salões para eventos.
Tem algum momento especial nestes dez anos?
Nonato - Quando recebemos o Dalai Lama. Ele é impressionante. Foi atencioso com todos os funcionários. Ele transmite paz por onde ele anda. Muda a atmosfera do ambiente.
Bermejo - São dois momentos. Em 2002, era Copa do Mundo e estávamos em fase de término de construção do hotel. Convidamos os funcionários para assistirem aos jogos do Brasil em telões que montamos no meio das obras. Reúnimos 400 pessoas e foi o ano que o Brasil foi campeão. Outro momento também foi na pré-abertura quando recebemos duas mil pessoas em um dia para preencher as vagas. Nesse dia, contratamos 300 funcionários para a equipe base.
Alguma realização?
Karina - Expandir a rede para onde estão os nossos hóspedes. Não só para o Brasil, mas para a América Latina, em geral. Vamos começar a construir o nosso hotel no Rio de Janeiro, que será inaugurado em 2015.
Como você ingressou no Hyatt São Paulo?
Nonato - Eu estudava na Austrália e teve uma palestra na faculdade de um executivo do Hyatt. Perguntei se não tinha uma vaga para mim no hotel daquele país e ele me disse que ia abrir uma unidade no Brasil e se eu não queria tentar uma vaga. Voltei para o País, fiz uma entrevista e entrei para a equipe de pré-abertura. No período fui supervisor, gerente-assistente de Recepção, assistente da Governança, diretor-adjunto de Hospedagem e estou no cargo de diretor de Hospedagem desde 2008.
Bermejo - Eu trabalho na rede há 20 anos. Passei pelo Chile, Espanha e participei da abertura do Hyatt Mendoza (Argentina). Foi quando recebi o convite para contratar o pessoal para atuar no Grand Hyatt São Paulo. Eu já sonhava em morar no Brasil.
Qual principal mudança do Hyatt São Paulo nesse período?
Nonato - A nossa ocupação está muito boa. Abrimos o empreendimento logo após o 11 de setembro, o mercado não estava muito bom. Conseguimos nos posicionar e hoje é um sucesso.
Bermejo - O reconhecimento do público. Conseguimos ganhar espaço no mercado, com respeito e admiração. Não érmaos conhecidos quando chegamos em São Paulo. Mas não foi fácil.
Karina - Tivemos bastante desafios em trazer uma marca estrangeira para o Brasil. As pessoas tinham dificuldade até de falar o nome do hotel. Alguns conheciam os empreendimentos da rede nos Estados Unidos, mas não refletia o conceito da marca Grand, com todo esse padrão de serviço de hospedagem, com muitos restaurantes, salões para eventos.
Tem algum momento especial nestes dez anos?
Nonato - Quando recebemos o Dalai Lama. Ele é impressionante. Foi atencioso com todos os funcionários. Ele transmite paz por onde ele anda. Muda a atmosfera do ambiente.
Bermejo - São dois momentos. Em 2002, era Copa do Mundo e estávamos em fase de término de construção do hotel. Convidamos os funcionários para assistirem aos jogos do Brasil em telões que montamos no meio das obras. Reúnimos 400 pessoas e foi o ano que o Brasil foi campeão. Outro momento também foi na pré-abertura quando recebemos duas mil pessoas em um dia para preencher as vagas. Nesse dia, contratamos 300 funcionários para a equipe base.
Alguma realização?
Karina - Expandir a rede para onde estão os nossos hóspedes. Não só para o Brasil, mas para a América Latina, em geral. Vamos começar a construir o nosso hotel no Rio de Janeiro, que será inaugurado em 2015.