Caio Luiz de Carvalho abre instituto em São Paulo
Fascinado pelas economias criativas muito antes de se começar a falar sobre o tema no Brasil, o presidente da São Paulo Turismo, Caio Luiz de Carvalho, empreendeu mais uma, como já é de sua personalidade.
Fascinado pelas economias criativas muito antes de se começar a falar sobre o tema no Brasil, o presidente da São Paulo Turismo, Caio Luiz de Carvalho, empreendeu mais uma. Acaba de criar, em São Paulo, o Instituto Brasileiro de Economias Criativas, sem fins lucrativos, e que já conta com CNPJ, domínios na internet e tudo mais. Segundo ele, “gente muito legal e com história irá tomar conta da novidade”, já que o dirigente, por comandar a SP Turis, não pode se dedicar como gostaria à empreitada.
De acordo com Caio, as economias criativas são um ótimo caminho para centros com grandes diferenças sociais como São Paulo, por exemplo. “A matéria prima da economia criativa é o talento criativo. Paulo Borges, responsável pelo surgimento da SP Fashion Week, é exemplo claro de empreendedor cuja criação impacta toda uma cadeia produtiva", explica.
“E São Paulo, cada vez mais, é uma amostra disso, com eventos empreendedores, criativos. Leon Cakoff e sua Mostra Internacional de Cinema são outro exemplo. E temos vários, como o bairro da Vila Leopoldina, que já se tornou um reduto de produtoras, agências de publicidade e empresas ligadas ao cinema e à televisão”, conta Caio Carvalho. As economias criativas, no entanto, não estão limitadas aos grandes centros, mesmo oferecendo ótimas alternativas para eles.
Em tempo: antes de assumir a SP Turis, logo depois de deixar o Ministério do Esporte e Turismo em 2002, Caio Carvalho abriu, ao lado de Goiaci Alves Guimarães, da Rextur, uma empresa e consultoria voltada para destinos e desenvolvimento turístico. O nome, Indústrias Criativas, já refletia a ligação dele com o tema que, coerente com sua história de vida, também tem tudo a ver com a atividade turística.
A empresa foi vendida há três anos por Goiaci Guimarães em função dos compromissos de Caio Carvalho com o órgão de promoção do turismo na cidade de São Paulo. Por isso, tão logo teve a oportunidade, ele criou o instituto, que tem como objetivo ajudar a desenvolver ainda mais as economias criativas em São Paulo e no Brasil, sempre ao lado da universidade, outra paixão do dirigente, e dos talentos da cadeia produtiva.
E ainda, segundo ele, trabalhar indicadores setoriais e criar, junto com a FGV, onde é professor, "parâmetros para identificar as cidades criativas no País inventariando talentos e apontando caminhos para geração de riqueza local".
De acordo com Caio, as economias criativas são um ótimo caminho para centros com grandes diferenças sociais como São Paulo, por exemplo. “A matéria prima da economia criativa é o talento criativo. Paulo Borges, responsável pelo surgimento da SP Fashion Week, é exemplo claro de empreendedor cuja criação impacta toda uma cadeia produtiva", explica.
“E São Paulo, cada vez mais, é uma amostra disso, com eventos empreendedores, criativos. Leon Cakoff e sua Mostra Internacional de Cinema são outro exemplo. E temos vários, como o bairro da Vila Leopoldina, que já se tornou um reduto de produtoras, agências de publicidade e empresas ligadas ao cinema e à televisão”, conta Caio Carvalho. As economias criativas, no entanto, não estão limitadas aos grandes centros, mesmo oferecendo ótimas alternativas para eles.
Em tempo: antes de assumir a SP Turis, logo depois de deixar o Ministério do Esporte e Turismo em 2002, Caio Carvalho abriu, ao lado de Goiaci Alves Guimarães, da Rextur, uma empresa e consultoria voltada para destinos e desenvolvimento turístico. O nome, Indústrias Criativas, já refletia a ligação dele com o tema que, coerente com sua história de vida, também tem tudo a ver com a atividade turística.
A empresa foi vendida há três anos por Goiaci Guimarães em função dos compromissos de Caio Carvalho com o órgão de promoção do turismo na cidade de São Paulo. Por isso, tão logo teve a oportunidade, ele criou o instituto, que tem como objetivo ajudar a desenvolver ainda mais as economias criativas em São Paulo e no Brasil, sempre ao lado da universidade, outra paixão do dirigente, e dos talentos da cadeia produtiva.
E ainda, segundo ele, trabalhar indicadores setoriais e criar, junto com a FGV, onde é professor, "parâmetros para identificar as cidades criativas no País inventariando talentos e apontando caminhos para geração de riqueza local".