Veja como o carioca se comporta durante a Copa
Nove em cada dez torcedores pretendem gastar com a Copa do Mundo, em média, R$ 210 por pessoa.
Nove em cada dez torcedores pretendem gastar com a Copa do Mundo, em média, R$ 210 por pessoa. Em viagens? Não. Os principais produtos virão das indústrias de bebidas, gráficas, alimentos, borracha, plástico e têxteis, todos apontados por mais de 40% dos consumidores. Os dados são de uma pesquisa do Sistema Firjan, que prevê uma injeção de R$ 864,9 milhões na economia fluminense durante a competição.
O levantamento contou com 423 entrevistas no Rio e Grande Rio e procurou levantar, além dos hábitos de consumo, o comportamento dos torcedores durante os jogos. Os torcedores gastam principalmente em supermercados ou lojas de conveniência, já que 83,3% responderam que planejam assistir aos jogos em casa, e 15,2% na casa de amigos ou familiares. São apenas 7,4% os torcedores do Rio que pretendem ver as partidas em bares ou restaurantes.
Esse perfil, no entanto, muda de acordo com a classe social. Entre a classe A, a intenção de consumo de cerveja é maior. Já na classe C, 57,1% informou que vai assistir aos jogos na rua. O consumo de carne para churrasco nas classes B e C é maior que na classe A, bem como a diferença de consumo de copos e pratos descartáveis. As classes B e C consomem mais adesivos, bandeirinhas, canecas e tintas do que a classe A, o que mostra que as classes B e C enfeitam mais a casa e pintam mais ruas e muros.
Um em cada três torcedores consome produtos eletrônicos (televisões de LCD ou plasma, celulares com TV e/ou internet) para assistir aos jogos da Copa, sendo a televisão o meio preferido. Um de cada cinco pretende acompanhar a Copa pela internet.
No lado comportamental, a pesquisa traz informações sobre a frequência de acompanhamento dos jogos. Três em cada quatro entrevistados dizem que seguirão as partidas mesmo se o Brasil for eliminado. Dois de cada três pensam no jogo do Brasil até o dia seguinte ou até o próximo jogo. E um em cada três assiste a uma partida da seleção de forma tensa ou extremamente tensa. O curioso é que os “tensos” gastam mais que a média com a Copa, chegando a R$ 264,20 por pessoa. Os que pensam no jogo do Brasil até a próxima partida também ficam acima da média, com R$ 224,24.
O levantamento contou com 423 entrevistas no Rio e Grande Rio e procurou levantar, além dos hábitos de consumo, o comportamento dos torcedores durante os jogos. Os torcedores gastam principalmente em supermercados ou lojas de conveniência, já que 83,3% responderam que planejam assistir aos jogos em casa, e 15,2% na casa de amigos ou familiares. São apenas 7,4% os torcedores do Rio que pretendem ver as partidas em bares ou restaurantes.
Esse perfil, no entanto, muda de acordo com a classe social. Entre a classe A, a intenção de consumo de cerveja é maior. Já na classe C, 57,1% informou que vai assistir aos jogos na rua. O consumo de carne para churrasco nas classes B e C é maior que na classe A, bem como a diferença de consumo de copos e pratos descartáveis. As classes B e C consomem mais adesivos, bandeirinhas, canecas e tintas do que a classe A, o que mostra que as classes B e C enfeitam mais a casa e pintam mais ruas e muros.
Um em cada três torcedores consome produtos eletrônicos (televisões de LCD ou plasma, celulares com TV e/ou internet) para assistir aos jogos da Copa, sendo a televisão o meio preferido. Um de cada cinco pretende acompanhar a Copa pela internet.
No lado comportamental, a pesquisa traz informações sobre a frequência de acompanhamento dos jogos. Três em cada quatro entrevistados dizem que seguirão as partidas mesmo se o Brasil for eliminado. Dois de cada três pensam no jogo do Brasil até o dia seguinte ou até o próximo jogo. E um em cada três assiste a uma partida da seleção de forma tensa ou extremamente tensa. O curioso é que os “tensos” gastam mais que a média com a Copa, chegando a R$ 264,20 por pessoa. Os que pensam no jogo do Brasil até a próxima partida também ficam acima da média, com R$ 224,24.