Parada LGBT: taxa de ocupação vai a 90% no centro de SP
Segundo Ministério do Turismo, Parada LGBT reuniu 3 milhões de pessoas, e elevou a taxa de ocupação na rede hoteleira de 90% nos hotéis localizados na Avenida Paulista e no centro da cidade, movimentando até R$ 2,4 milhões por dia
A 21ª Parada do Orgulho LGBT aconteceu nesta semana, em São Paulo, na avenida Paulista, palco tradicional de um dos maiores eventos da cidade. De acordo com os organizadores, foram cerca de três milhões de pessoas na parada, e além da importância para o público LGBT, o Ministério do Turismo destacou o grande impacto do movimento para a indústria local.
O evento garantiu uma taxa de ocupação de 90% nos hotéis localizados na região da Paulista e no centro da cidade, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de São Paulo (ABIH-SP). A estimativa é de que essa ocupação tenha movimentado R$ 2,4 milhões por dia.
"Os números referentes à Parada do Orgulho LGBT em São Paulo só comprovam que grandes eventos são fundamentais na atração de um número cada vez maior de turistas para nossos destinos, movimentando, assim, a economia. E pensando em atender cada vez melhor os diversos perfis de viajantes, o Ministério do Turismo lançou, no final de 2016, a cartilha de dicas para atender bem o turista LGBT”, explicou o ministro do Turismo, Marx Beltrão. Segundo o MTur, os turistas LGBT representam 10% dos viajantes no mundo e movimentam 15% do faturamento do setor.
A cartilha criada pela entidade, disponível nos formatos impresso e on-line, traz informações sobre legalidade, conceitos básicos e dicas de como atender bem. Entre os conceitos tratados no guia estão a diferença entre identidade de gênero, sexo biológico e orientação sexual.
A edição de 2017 do evento, que teve como tema o estado laico e foi realizado pela Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo, contou com 19 trios elétricos, shows de Daniela Mercury, Anitta e Naiara Azevedo, além de intervenções culturais promovidas pelo diretor artístico Heitor Werneck no início e durante a manifestação.
O evento garantiu uma taxa de ocupação de 90% nos hotéis localizados na região da Paulista e no centro da cidade, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de São Paulo (ABIH-SP). A estimativa é de que essa ocupação tenha movimentado R$ 2,4 milhões por dia.
"Os números referentes à Parada do Orgulho LGBT em São Paulo só comprovam que grandes eventos são fundamentais na atração de um número cada vez maior de turistas para nossos destinos, movimentando, assim, a economia. E pensando em atender cada vez melhor os diversos perfis de viajantes, o Ministério do Turismo lançou, no final de 2016, a cartilha de dicas para atender bem o turista LGBT”, explicou o ministro do Turismo, Marx Beltrão. Segundo o MTur, os turistas LGBT representam 10% dos viajantes no mundo e movimentam 15% do faturamento do setor.
A cartilha criada pela entidade, disponível nos formatos impresso e on-line, traz informações sobre legalidade, conceitos básicos e dicas de como atender bem. Entre os conceitos tratados no guia estão a diferença entre identidade de gênero, sexo biológico e orientação sexual.
A edição de 2017 do evento, que teve como tema o estado laico e foi realizado pela Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo, contou com 19 trios elétricos, shows de Daniela Mercury, Anitta e Naiara Azevedo, além de intervenções culturais promovidas pelo diretor artístico Heitor Werneck no início e durante a manifestação.