Críticas à Abav e vendas durante a crise encerram Next
Não é segredo que o papel da Abav é questionado pelos agentes de viagens. Em sua segunda edição na capital goiana, a entidade local novamente recebeu críticas dos presentes.
GOIÂNIA - O papel da Abav mais uma vez foi questionado pelos agentes de viagens. Na segunda edição do Next na capital goiana, a entidade local novamente recebeu críticas dos presentes.
Dos cerca de 80 visitantes, metade da plateia é composta por agentes e apenas um é associado à Abav. Uma profissional questionou a presidente estadual Eliene Meireles sobre a falta de ação no que diz respeito à busca de melhores condições com fornecedores, dando ênfase ao incentivo por parte das consolidadoras.
Em fala sistemática, Eliene garante que nenhuma outra entidade luta pela classe como a Abav. Ela relembrou, ainda, que a unidade goiana da associação foi a única a não aumentar a mensalidade dos agentes, atualmente em R$ 86. “Quem disse que Abav não abraça essa causa? O que acontece atrás do bastidor é um trabalho árduo em prol do agente de viagens”, disse.
Em outro momento do debate, a experiência do viajante novamente foi abordada. Se a viagem caiu no gosto do brasileiro e hoje somos 90 milhões de consumidores, cabe aos agentes a função de oferecer um produto que adeque ao bolso, como pontuou a diretora da Ideas4Brand, Maria Camilla Alcorta.
“Em um ano mais difícil, ofereça custo menor. Se ele [cliente] vai todos anos aos Estados Unidos, ofereça agora Buenos Aires ou até mesmo uma viagem no Brasil. Por isso é muito importante ter o histórico do seu cliente”, analisou.
O diretor comercial da Rextur Advance, Flávio Marques, comentou sobre o fechamento de unidades físicas pelo Brasil. A unidade localizada em Aparecida de Goiânia (GO) é nova, pode receber ainda 20 novos profissionais e atende hoje dezenas de cidades. “Nós investimos fortemente em tecnologia e telefonia. É bom ressaltar que nossas equipes foram mantidas e trabalham sob o modelo home based”, destacou.
O Next Goiânia é realizado pela PANROTAS Editora, e conta com o apoio de Castro's Park Hotel, Avianca, Cep Transportes, Hoteldo, Iberostar,Transamérica Hospitality Group e Turismo do Espírito Santo.
Dos cerca de 80 visitantes, metade da plateia é composta por agentes e apenas um é associado à Abav. Uma profissional questionou a presidente estadual Eliene Meireles sobre a falta de ação no que diz respeito à busca de melhores condições com fornecedores, dando ênfase ao incentivo por parte das consolidadoras.
Em fala sistemática, Eliene garante que nenhuma outra entidade luta pela classe como a Abav. Ela relembrou, ainda, que a unidade goiana da associação foi a única a não aumentar a mensalidade dos agentes, atualmente em R$ 86. “Quem disse que Abav não abraça essa causa? O que acontece atrás do bastidor é um trabalho árduo em prol do agente de viagens”, disse.
Em outro momento do debate, a experiência do viajante novamente foi abordada. Se a viagem caiu no gosto do brasileiro e hoje somos 90 milhões de consumidores, cabe aos agentes a função de oferecer um produto que adeque ao bolso, como pontuou a diretora da Ideas4Brand, Maria Camilla Alcorta.
“Em um ano mais difícil, ofereça custo menor. Se ele [cliente] vai todos anos aos Estados Unidos, ofereça agora Buenos Aires ou até mesmo uma viagem no Brasil. Por isso é muito importante ter o histórico do seu cliente”, analisou.
O diretor comercial da Rextur Advance, Flávio Marques, comentou sobre o fechamento de unidades físicas pelo Brasil. A unidade localizada em Aparecida de Goiânia (GO) é nova, pode receber ainda 20 novos profissionais e atende hoje dezenas de cidades. “Nós investimos fortemente em tecnologia e telefonia. É bom ressaltar que nossas equipes foram mantidas e trabalham sob o modelo home based”, destacou.
O Next Goiânia é realizado pela PANROTAS Editora, e conta com o apoio de Castro's Park Hotel, Avianca, Cep Transportes, Hoteldo, Iberostar,Transamérica Hospitality Group e Turismo do Espírito Santo.