Líderes do Turismo debatem o legado das Olimpíadas
A Vila do Saber da 44ª Abav recebeu, em seu primeiro dia de feira, uma reunião de grandes nomes do Turismo nacional em um debate sobre os legados dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Estavam presentes o presidente da Abav Nacional, Edmar Bull, moderando a conversa com Vinic
A Vila do Saber da 44ª Abav recebeu, em seu primeiro dia de feira, uma reunião de grandes nomes do Turismo nacional em um debate sobre os legados dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Estavam presentes o presidente da Abav Nacional, Edmar Bull, moderando a conversa com Vinicius Lummertz, presidente da Embratur, Nilo Sergio Felix, da Setur Rio, Manuel Gama, presidente do Fohb, Jun Yamamoto, diretor do MTur, e Paulo Kakinoff, presidente da Gol.
Como era de se esperar, sobraram elogios para a realização da Rio 2016. A propaganda natural resultada pela exposição da cidade foi um dos pontos principais comentados. “Essas imagens foram muito positivas. Foram quase que 5 bilhões de espectadores, não há campanha no mundo que seja mais impactante e expressiva do que aconteceu nas Olimpíadas”, afirmou Nilo Sergio Felix.
Para o presidente da Gol, Paulo Kakinoff, “os investimentos da hotelaria e das companhias áreas geraram a comunicação adequada para atrair público e as Olimpíadas fizeram sua parte. Nunca uma cidade olímpica foi tão bem retratada em imagens como os jogos do Rio”. Da mesma forma, o presidente da Embratur, Vinicius Lummertz, elogiou o que pode ser um legado promocional do Turismo local e fez um retrospecto. “O Rio foi uma cidade que sofreu muito, desde o tempo que ela foi caindo, que a insegurança aumentou e que o patrimônio turístico não variou, o produto Rio foi envelhece. Com os Jogos ele foi renovado, resetaram nossa imagem sobre o Rio de Janeiro”.
Apesar dos bons resultados, a preocupação com a superoferta da hotelaria local é evidente. “Nós temos uma preocupação séria falando em duas coisas: a crise, que felizmente estamo vendo pelo retrovisor, e essa superoferta. Dois temas vitais que temos que encarar”, pontuou o presidente do Fohb, Manuel Gama. “O Rio precisa de um grande marketing agressivo para pelo menos nos próximos dois anos estar acima do break even. Tenho certeza que em dois anos o mercado vai reagir e voltar às taxas normais.”
Representando o ministério do Turismo, o diretor de Planejamento e Gestão Estratégica, Jun Yamamoto, aposta que o marketing agressivo comentado por Gama deve surgir de parcerias. “Estamos num caminho bom. Agora é continuar trabalhando a imagem do Brasil de forma integrada, sobretudo com o governo e incluindo a iniciativa privada”.
Como era de se esperar, sobraram elogios para a realização da Rio 2016. A propaganda natural resultada pela exposição da cidade foi um dos pontos principais comentados. “Essas imagens foram muito positivas. Foram quase que 5 bilhões de espectadores, não há campanha no mundo que seja mais impactante e expressiva do que aconteceu nas Olimpíadas”, afirmou Nilo Sergio Felix.
Para o presidente da Gol, Paulo Kakinoff, “os investimentos da hotelaria e das companhias áreas geraram a comunicação adequada para atrair público e as Olimpíadas fizeram sua parte. Nunca uma cidade olímpica foi tão bem retratada em imagens como os jogos do Rio”. Da mesma forma, o presidente da Embratur, Vinicius Lummertz, elogiou o que pode ser um legado promocional do Turismo local e fez um retrospecto. “O Rio foi uma cidade que sofreu muito, desde o tempo que ela foi caindo, que a insegurança aumentou e que o patrimônio turístico não variou, o produto Rio foi envelhece. Com os Jogos ele foi renovado, resetaram nossa imagem sobre o Rio de Janeiro”.
Apesar dos bons resultados, a preocupação com a superoferta da hotelaria local é evidente. “Nós temos uma preocupação séria falando em duas coisas: a crise, que felizmente estamo vendo pelo retrovisor, e essa superoferta. Dois temas vitais que temos que encarar”, pontuou o presidente do Fohb, Manuel Gama. “O Rio precisa de um grande marketing agressivo para pelo menos nos próximos dois anos estar acima do break even. Tenho certeza que em dois anos o mercado vai reagir e voltar às taxas normais.”
Representando o ministério do Turismo, o diretor de Planejamento e Gestão Estratégica, Jun Yamamoto, aposta que o marketing agressivo comentado por Gama deve surgir de parcerias. “Estamos num caminho bom. Agora é continuar trabalhando a imagem do Brasil de forma integrada, sobretudo com o governo e incluindo a iniciativa privada”.