Alves garante luta pela retomada de cruzeiros no País
O ministro do Turismo, Henrique Alves, se colocou à disposição do presidente da Clia Abremar, Marco Ferraz, para lutar pela retomada de cruzeiros no Brasil.
O ministro do Turismo, Henrique Alves, se colocou à disposição do presidente da Clia Abremar, Marco Ferraz, para lutar pela retomada de cruzeiros no Brasil. “O cruzeiro é uma das prioridades do brasileiro. Existem dificuldades ambientais e administrativas que eu entendo, mas que precisam ser resolvidas o quanto antes. Eu me coloco a sua disposição para pedir redução de custos para as companhias marítimas interessadas em colocar navio em nossa costa e também para ir ao Ministério do Turismo tratar da revisão das leis trabalhistas para esse segmento”, garantiu o ministro.
No painel “As ações do governo e o impacto no mercado”, Alves foi sabatinado pelos líderes envolvidos na luta pela redução do IRRF: Edmar Bull, da Abav, Magda Nassar, da Braztoa, e Luiz Eduardo Falco, da CVC. “Vocês acompanharam toda a nossa luta. A MP está aberta no Congresso Nacional, com 70 emendas. Vamos trabalhar para ela melhorar ainda mais”, disse Alves.
O ministro também se mostrou preocupado com a promoção do País no Exterior. Partindo de uma pergunta de Magda Nassar, que questionou o que a indústria vai poder trabalhar e potencializar a partir de agora, Alves afirmou que faltam investimentos para o Turismo. “Enquanto o México e a Argentina gastam US$ 400 e US$ 58 milhões com promoção, respectivamente, o Brasil, cheio de riquezas e destinos turísticos, gasta apenas US$ 20 milhões. Não temos uma boa promoção para os Jogo Olímpicos, assim como não temos conectividade aérea e segurança pública. Precisamos rever essas coisas com urgência.”
Uma das metas do ministro é mudar completamente o modelo de gestão da Embratur, que deverá passar a funcionar como agência de fomento, nos moldes da Agência de Promoção de Exportações do Brasil no Exterior (Apex Brasil). “Quero que o instituto tenha convênios ou parcerias, o que não é permitido no moldes de hoje. Não quero que a Embratur fique limitada as ações no Exterior, mas que também se dedique ao turismo doméstico”, disse.
Por fim, o atual ministro desconversou sobre sua possível saída do ministério. Após uma convenção do PMDB, realizada no último final de semana, boatos dariam conta que a cúpula do partido estaria disposto a entregar a pasta ao governo. “Não é hora de vaidade, egoísmos ou ambições. É hora de se unir em prol do País. Devemos ter outras reuniões com novas pautas daqui a 30 dias”, disse ele, despistando.
SOBRE O EVENTO
O Fórum PANROTAS 2016 ocorre nos dias 15 e 16 de março, no Golden Hall do WTC Events Center, na capital paulista. Em sua 14ª edição, o evento tem aliança institucional com a CNC, Sesc e Senac, o apoio institucional do Ministério do Turismo e patrocínio do Chile, CVC, Air France-KLM, Delta, Gol, Best Western Hotels & Resorts, GJP Hotels & Resorts, HRS Global Hotel Solutions, México, Pernambuco, R1 Soluções Audiovisuais, Sabre, Tap, Beto Carrero World, Esferatur Orinter, GTA Global Travel Assistance, Localiza, Omnibees, Reserve, Visit Orlando, B4T Comm, Cep Transportes, Vice Versa Traduções e programa carbono neutro pela Tour House.
No painel “As ações do governo e o impacto no mercado”, Alves foi sabatinado pelos líderes envolvidos na luta pela redução do IRRF: Edmar Bull, da Abav, Magda Nassar, da Braztoa, e Luiz Eduardo Falco, da CVC. “Vocês acompanharam toda a nossa luta. A MP está aberta no Congresso Nacional, com 70 emendas. Vamos trabalhar para ela melhorar ainda mais”, disse Alves.
O ministro também se mostrou preocupado com a promoção do País no Exterior. Partindo de uma pergunta de Magda Nassar, que questionou o que a indústria vai poder trabalhar e potencializar a partir de agora, Alves afirmou que faltam investimentos para o Turismo. “Enquanto o México e a Argentina gastam US$ 400 e US$ 58 milhões com promoção, respectivamente, o Brasil, cheio de riquezas e destinos turísticos, gasta apenas US$ 20 milhões. Não temos uma boa promoção para os Jogo Olímpicos, assim como não temos conectividade aérea e segurança pública. Precisamos rever essas coisas com urgência.”
Uma das metas do ministro é mudar completamente o modelo de gestão da Embratur, que deverá passar a funcionar como agência de fomento, nos moldes da Agência de Promoção de Exportações do Brasil no Exterior (Apex Brasil). “Quero que o instituto tenha convênios ou parcerias, o que não é permitido no moldes de hoje. Não quero que a Embratur fique limitada as ações no Exterior, mas que também se dedique ao turismo doméstico”, disse.
Por fim, o atual ministro desconversou sobre sua possível saída do ministério. Após uma convenção do PMDB, realizada no último final de semana, boatos dariam conta que a cúpula do partido estaria disposto a entregar a pasta ao governo. “Não é hora de vaidade, egoísmos ou ambições. É hora de se unir em prol do País. Devemos ter outras reuniões com novas pautas daqui a 30 dias”, disse ele, despistando.
SOBRE O EVENTO
O Fórum PANROTAS 2016 ocorre nos dias 15 e 16 de março, no Golden Hall do WTC Events Center, na capital paulista. Em sua 14ª edição, o evento tem aliança institucional com a CNC, Sesc e Senac, o apoio institucional do Ministério do Turismo e patrocínio do Chile, CVC, Air France-KLM, Delta, Gol, Best Western Hotels & Resorts, GJP Hotels & Resorts, HRS Global Hotel Solutions, México, Pernambuco, R1 Soluções Audiovisuais, Sabre, Tap, Beto Carrero World, Esferatur Orinter, GTA Global Travel Assistance, Localiza, Omnibees, Reserve, Visit Orlando, B4T Comm, Cep Transportes, Vice Versa Traduções e programa carbono neutro pela Tour House.