Phocuswright debate futuro das OTA´s na A. Latina
Durante a Phocus Wright Conference, que termina hoje em Fort Lauderdale/Hollywood, foi realizado um painel para debater a atual situação das OTA’s na América Latina.
Durante a Phocuswright Conference, que termina hoje em Fort Lauderdale/Hollywood, foi realizado um painel para debater a atual situação das OTA’s na América Latina.
Participaram do debate o CEO do Submarino Viagens, Luciano Barreto, a sócia-proprietária da Mapie e parceira da Phocuswright no Brasil, Carolina Haro, o CEO da Almundo, Juan Pablo Lafosse, o CEO da Viajanet, Paulo Nascimento, e o vice-presidente sênior de Pesquisas da Phocuswright, Lorraine Sileo.
Para Barreto, ainda há muito a ser desenvolvido no segmento de OTA´s. "A experiência do consumidor é o ponto mais importante. Ainda há muita fricção no processo. Precisamos investir mais em tecnologia e atendimento para tornar as fases inspiracional, shopping e booking o mais suaves possíveis. É desta forma que vamos nos diferenciar dos websites dos fornecedores", afirma.
Diante do questionamento sobre a chegada dos gigantes na América Latina e sobre o crescimento do Google no mercado de viagens, todos foram unânimes em suas opiniões: serão mais um canal de distribuição e destacaram suas especificidades como programas de fidelidade e valorização do atendimento ao usuário.
Paulo Nascimento acrescentou que a Viajanet prefere trabalhar em parceria com as gigantes. "Somos, por exemplo, parceiros do Google". A empresa prevê fechar este ano com um crescimento de 50%, fator decorrente do novo tipo de relacionamento com fornecedores, como as companhias aéreas.
Porém, para o próximo ano, as perspectivas são de dificuldade."Ainda vamos assistir tradicionais operadores do mercado encerrando suas atividades. Quem está prestando atenção no controle de custos e na inteligência da operação terá melhores resultados”, acredita o CEO da Submarino, que afirma que o ano que vem será um ano de transição, de adaptação à nova plataforma desenvolvida pelo Amadeus e também de convivência e sinergia com as empresas do grupo CVC e Rextur Advance.
Participaram do debate o CEO do Submarino Viagens, Luciano Barreto, a sócia-proprietária da Mapie e parceira da Phocuswright no Brasil, Carolina Haro, o CEO da Almundo, Juan Pablo Lafosse, o CEO da Viajanet, Paulo Nascimento, e o vice-presidente sênior de Pesquisas da Phocuswright, Lorraine Sileo.
Para Barreto, ainda há muito a ser desenvolvido no segmento de OTA´s. "A experiência do consumidor é o ponto mais importante. Ainda há muita fricção no processo. Precisamos investir mais em tecnologia e atendimento para tornar as fases inspiracional, shopping e booking o mais suaves possíveis. É desta forma que vamos nos diferenciar dos websites dos fornecedores", afirma.
Diante do questionamento sobre a chegada dos gigantes na América Latina e sobre o crescimento do Google no mercado de viagens, todos foram unânimes em suas opiniões: serão mais um canal de distribuição e destacaram suas especificidades como programas de fidelidade e valorização do atendimento ao usuário.
Paulo Nascimento acrescentou que a Viajanet prefere trabalhar em parceria com as gigantes. "Somos, por exemplo, parceiros do Google". A empresa prevê fechar este ano com um crescimento de 50%, fator decorrente do novo tipo de relacionamento com fornecedores, como as companhias aéreas.
Porém, para o próximo ano, as perspectivas são de dificuldade."Ainda vamos assistir tradicionais operadores do mercado encerrando suas atividades. Quem está prestando atenção no controle de custos e na inteligência da operação terá melhores resultados”, acredita o CEO da Submarino, que afirma que o ano que vem será um ano de transição, de adaptação à nova plataforma desenvolvida pelo Amadeus e também de convivência e sinergia com as empresas do grupo CVC e Rextur Advance.