Ricardo Amorim: “nunca desperdice uma boa crise”
O economista Ricardo Amorim inaugurou a segunda palestra do 28º Fórum dos Empresários do Sindetur pedindo para que todos guardassem os lenços. “O Brasil está com câncer e estamos em processo de quimioterapia, mas sair da crise não é tão difícil quanto parece”, encoraja.
O economista Ricardo Amorim inaugurou a segunda palestra do 28º Fórum dos Empresários do Sindetur pedindo para que todos guardassem os lenços. “O Brasil está com câncer e estamos em processo de quimioterapia, mas sair da crise não é tão difícil quanto parece”, encoraja.
Após apresentar um panorama histórico, atual e crítico sobre o cenário politico-econômico do País, Amorim apresentou oportunidades ao trade. “É preciso aprender com a Apple. Criem um modelo que renda mais demanda do que o anterior. É preciso de demanda que gere demanda”, afirma. “O principal fator para ter sucesso é a época em que você lança a nova ideia”, continua, dando como exemplo cases como o Uber e o Airbnb.
Apesar das dicas, Amorim não escondeu a intensidade da crise ao longo da noite. “O cenário é desagradável, sim, mas se não fosse ela, talvez não houvesse reforma ministerial e muito menos redução do salário dos políticos”, desabafa. O economista também lembrou uma espécie de “bordão” repetido por outras bocas: “tirem o S da palavra crise e criem”.
Após apresentar um panorama histórico, atual e crítico sobre o cenário politico-econômico do País, Amorim apresentou oportunidades ao trade. “É preciso aprender com a Apple. Criem um modelo que renda mais demanda do que o anterior. É preciso de demanda que gere demanda”, afirma. “O principal fator para ter sucesso é a época em que você lança a nova ideia”, continua, dando como exemplo cases como o Uber e o Airbnb.
Apesar das dicas, Amorim não escondeu a intensidade da crise ao longo da noite. “O cenário é desagradável, sim, mas se não fosse ela, talvez não houvesse reforma ministerial e muito menos redução do salário dos políticos”, desabafa. O economista também lembrou uma espécie de “bordão” repetido por outras bocas: “tirem o S da palavra crise e criem”.