Rio 2016: oportunidades e o uso da marca na Abav
O Comitê Organizador do Rio 2016 ministrou uma palestra sobre oportunidades e uso da marca na Abav
No segundo dia da Feira da Abav, na área Vila do Saber, membros do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 ministraram uma palestra sobre as oportunidades que o evento proporcionará à cidade e esclarecimentos sobre o uso da marca em produtos e serviços.
Foram listadas nove oportunidades, dentre as quais estão o número elevado de estrangeiros, serviços de hospitalidade e logística aos fãs, atenção ao período antes e depois dos Jogos, pacotes complementares, cidades do futebol (em relação ao campeonato dentro da Olimpíada) e acessibilidade.
“São turistas que nunca visitaram o Brasil e precisarão de suporte mais especializado. Serviços bilíngues, tours em pontos turísticos e pelo circuito da tocha. Esse é o momento de venda para os agentes de viagens. Nós vendemos experiência, e isso é o que fideliza o cliente. Os jogos são isso”, afirmou Fabiano Nakamura, um dos participantes do Comitê Organizador.
Outro ponto discutido foi a necessidade de adaptação para a vinda dos atletas paraolímpicos. O setor turístico tem que estar preparado, oferecendo, por exemplo, transfers e hotéis acessíveis.
USO DA MARCA RIO 2016
Para guiar e evitar utilização indevida da marca Rio 2016, alguns tópicos foram esclarecidos. Fonte da letra, imagens, símbolos, produtos oficiais, tochas, medalhas, mascotes, entre outras identidades visuais não podem ser reproduzidas em nenhuma arte (incluindo banners de promoção de pacotes, conteúdo virtual, estampas de camisetas entre outros) que não tenha finalidade de informar, ou seja, jornalística.
“As agências não podem se apropriar das marcas, mas podem retransmitir o conteúdo divulgado pelos órgãos oficiais, como, por exemplo, retuitando e compartilhando posts. Além disso, também não é liberado o uso para promoção própria, de serviço ou produto, assim como projetos que façam alusão aos Jogos”, explica Luciana Leibel, outro membro do Comitê Organizador.
VENDA DE INGRESSOS
O Comitê Organizador enfatizou que, em todos os países, há apenas uma empresa autorizada para a revenda de ingresso para os jogos. No Brasil, a Tam Viagens é a única com permissão para incluir as entradas nos pacotes turísticos.
Além disso, para as pessoas que conseguirem vários ingressos e não puderem comparecer em todas as competições, o site do evento possibilitará, a partir de outubro desse ano, a devolução dos mesmos na área de compra da página, onde o usuário recebera o valor integral assim que a venda for efetuada.
JOGOS OLÍMPICOS EM NÚMEROS
Fazendo uma analogia com a Copa do Mundo em 2014, Fabiano Nakamura utilizou números para demonstrar a importância da Olimpíada. Apenas na contagem de turistas internacionais, os jogos Rio 2016 devem receber o triplo que o mundial de futebol, que totalizou 6.429.852 estrangeiros.
Enfatizando ainda mais a grandiosidade do evento e o aumento no fluxo de pessoas, mostrou-se que, para a Copa, 32 países e 736 atletas vieram ao País, números que sobem para 206 e 10.903, respectivamente, para os jogos do ano que vem, sem contar o campeonato paraolímpico.
Foram listadas nove oportunidades, dentre as quais estão o número elevado de estrangeiros, serviços de hospitalidade e logística aos fãs, atenção ao período antes e depois dos Jogos, pacotes complementares, cidades do futebol (em relação ao campeonato dentro da Olimpíada) e acessibilidade.
“São turistas que nunca visitaram o Brasil e precisarão de suporte mais especializado. Serviços bilíngues, tours em pontos turísticos e pelo circuito da tocha. Esse é o momento de venda para os agentes de viagens. Nós vendemos experiência, e isso é o que fideliza o cliente. Os jogos são isso”, afirmou Fabiano Nakamura, um dos participantes do Comitê Organizador.
Outro ponto discutido foi a necessidade de adaptação para a vinda dos atletas paraolímpicos. O setor turístico tem que estar preparado, oferecendo, por exemplo, transfers e hotéis acessíveis.
USO DA MARCA RIO 2016
Para guiar e evitar utilização indevida da marca Rio 2016, alguns tópicos foram esclarecidos. Fonte da letra, imagens, símbolos, produtos oficiais, tochas, medalhas, mascotes, entre outras identidades visuais não podem ser reproduzidas em nenhuma arte (incluindo banners de promoção de pacotes, conteúdo virtual, estampas de camisetas entre outros) que não tenha finalidade de informar, ou seja, jornalística.
“As agências não podem se apropriar das marcas, mas podem retransmitir o conteúdo divulgado pelos órgãos oficiais, como, por exemplo, retuitando e compartilhando posts. Além disso, também não é liberado o uso para promoção própria, de serviço ou produto, assim como projetos que façam alusão aos Jogos”, explica Luciana Leibel, outro membro do Comitê Organizador.
VENDA DE INGRESSOS
O Comitê Organizador enfatizou que, em todos os países, há apenas uma empresa autorizada para a revenda de ingresso para os jogos. No Brasil, a Tam Viagens é a única com permissão para incluir as entradas nos pacotes turísticos.
Além disso, para as pessoas que conseguirem vários ingressos e não puderem comparecer em todas as competições, o site do evento possibilitará, a partir de outubro desse ano, a devolução dos mesmos na área de compra da página, onde o usuário recebera o valor integral assim que a venda for efetuada.
JOGOS OLÍMPICOS EM NÚMEROS
Fazendo uma analogia com a Copa do Mundo em 2014, Fabiano Nakamura utilizou números para demonstrar a importância da Olimpíada. Apenas na contagem de turistas internacionais, os jogos Rio 2016 devem receber o triplo que o mundial de futebol, que totalizou 6.429.852 estrangeiros.
Enfatizando ainda mais a grandiosidade do evento e o aumento no fluxo de pessoas, mostrou-se que, para a Copa, 32 países e 736 atletas vieram ao País, números que sobem para 206 e 10.903, respectivamente, para os jogos do ano que vem, sem contar o campeonato paraolímpico.