Dólar não afeta, África do Sul cresce e busca mais no BR
A cada feira que chega , a cada nova temporada, a África do Sul traz novos argumentos ao trade brasileiro por meio do South African Tourism (SAT), o órgão de promoção do destino.
A cada feira que chega, a cada nova temporada, a África do Sul traz novos argumentos ao trade brasileiro por meio do South African Tourism (SAT), o órgão de promoção do destino. Isso, somado à abertura de um escritório no Brasil, demonstra a confiança que o país africano deposita no País como mercado emissor, segundo a gerente internacional de Marketing, Monika Iuel. E o retorno tem sido positivo, pois 70% mais visitantes daqui demonstraram ter conhecimento sobre o destino África do Sul no último ano.
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“E assim continuará sendo, pois nossa estratégia aqui é de longo prazo e o brasileiro responde muito bem às recomendações, ao boca a boca. Quanto mais pessoas nos visitarem, mais a notícia será espalhada”, explica Monika, que não vê tanta desvantagem na alta recorde do dólar pela qual o Brasil atravessa. “Pelo contrário, essa pode até ser uma oportunidade desse turista fugir de Europa e Estados Unidos para ir à África do Sul, já que nosso câmbio foi pouco afetado de um ano para cá. Sem contar que essa crise vai passar e queremos estar lá como opção ainda mais forte no momento em que isso acontecer”, completa. Com R$ 1, o brasileiro compra cerca de 3,5 rands sul-africanos.
FORÇA NAS REDES SOCIAIS
O compartilhamento das experiências sul-africanas nas redes socais continua sendo a maior aposta do destino no Brasil. De acordo com Tati Isler, representante da SAT no País, o escritório elaborou um estudo de marketing e notou que a força que esse canal de comunicação tem aqui é a maneira mais eficiente de conscientizar um público sobre o que pode ser vivido na terra de Nelson Mandela.
Monika concorda. "O público tem respondido muito bem às nossas campanhas. A campanha com vídeos interativos de Pato e Fabi, do programa Nalu Pelo Mundo (Multishow) foi maravilhosa e resolvemos seguir com ela um ano depois", afirma a executiva. “Agora temos um aplicativo de mapa baseado nos passos de Nelson Mandela Ele tem atrações turísticas e também lugares que foram fundamentais na vida do líder. Tem desde Robben Island, local tombado pela Unesco e onde ele passou muitos anos preso, até o escritório que ele ocupou depois de deixar a presidência. Tudo isso está traduzido para o português.”
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FORÇA NAS REDES SOCIAIS
O compartilhamento das experiências sul-africanas nas redes socais continua sendo a maior aposta do destino no Brasil. De acordo com Tati Isler, representante da SAT no País, o escritório elaborou um estudo de marketing e notou que a força que esse canal de comunicação tem aqui é a maneira mais eficiente de conscientizar um público sobre o que pode ser vivido na terra de Nelson Mandela.
Monika concorda. "O público tem respondido muito bem às nossas campanhas. A campanha com vídeos interativos de Pato e Fabi, do programa Nalu Pelo Mundo (Multishow) foi maravilhosa e resolvemos seguir com ela um ano depois", afirma a executiva. “Agora temos um aplicativo de mapa baseado nos passos de Nelson Mandela Ele tem atrações turísticas e também lugares que foram fundamentais na vida do líder. Tem desde Robben Island, local tombado pela Unesco e onde ele passou muitos anos preso, até o escritório que ele ocupou depois de deixar a presidência. Tudo isso está traduzido para o português.”