SPCVB reúne parceiros para expandir turismo na Berrini
O SPCVB pretende expandir as atividades turísticas na Região da Berrini. Conhecida por ser a nova área comercial e empresarial da capital paulista, a alternativa para a Berrini não poderia ser outra a não ser o turismo corporativo e de eventos, de acordo com o órgão.
O SPCVB pretende expandir as atividades turísticas na Região da Berrini. Conhecida por ser a nova área comercial e empresarial da capital paulista, a alternativa para a Berrini não poderia ser outra a não ser o segmento de viagens corporativas e de eventos, de acordo com o órgão. Hoje, no Sheraton São PauloWTC, o SPCVB realizou pela primeira vez o Workshop do Destino Berrini, com a presença de hoteleiros, profissionais do Mice e empresários ligados à região.
“A Berrini é como se fosse uma grande cidade”, avaliou o presidente do SPCVB, Toni Sando. “É maior do que Curitiba em termos infra-estrutura hoteleira e espaço para eventos. São Paulo tem que ser pensada assim, como se fossem várias cidades dentro da metrópole. A ´cidade´ Berrini, portanto, é onde devemos concentrar o turismo corporativo, os eventos e as reuniões de negócios”, acrescentou, com elogios ao Sheraton WTC. “Foram eles que começaram com tudo aqui na região.”
Presente no workshop, o diretor do Sheraton WTC, João Nagy, reiterou a importância de todo o setor se unir para encarar a crise econômica do Brasil. “Isso recai imediatamente no turismo corporativo e peço humildemente para que todos os players da Berrini nesse setor atuem em conjunto para atrair mais congressos e eventos para cá, principalmente com tarifas atraentes”, afirmou. “Cada evento de duas, três, quatro mil pessoas é precioso para o Sheraton e para todos os outros hotéis. Há passageiro para todo mundo.”
Uma das estratégias do Sheraton WTC em relação à Berrini é o que eles chamam de “resort urbano”. “Em um pequeno raio a partir da Berrini, o turista corporativo encontra campo de futebol, golfe, quadras de tênis, opções gastronômicas de primeira, sem contar a melhor estrutura da cidade em termos de eventos e hotelaria. Tudo isso a seis quilômetros do aeroporto de Congonhas”, prega o hotel.
“A Berrini é como se fosse uma grande cidade”, avaliou o presidente do SPCVB, Toni Sando. “É maior do que Curitiba em termos infra-estrutura hoteleira e espaço para eventos. São Paulo tem que ser pensada assim, como se fossem várias cidades dentro da metrópole. A ´cidade´ Berrini, portanto, é onde devemos concentrar o turismo corporativo, os eventos e as reuniões de negócios”, acrescentou, com elogios ao Sheraton WTC. “Foram eles que começaram com tudo aqui na região.”
Presente no workshop, o diretor do Sheraton WTC, João Nagy, reiterou a importância de todo o setor se unir para encarar a crise econômica do Brasil. “Isso recai imediatamente no turismo corporativo e peço humildemente para que todos os players da Berrini nesse setor atuem em conjunto para atrair mais congressos e eventos para cá, principalmente com tarifas atraentes”, afirmou. “Cada evento de duas, três, quatro mil pessoas é precioso para o Sheraton e para todos os outros hotéis. Há passageiro para todo mundo.”
Uma das estratégias do Sheraton WTC em relação à Berrini é o que eles chamam de “resort urbano”. “Em um pequeno raio a partir da Berrini, o turista corporativo encontra campo de futebol, golfe, quadras de tênis, opções gastronômicas de primeira, sem contar a melhor estrutura da cidade em termos de eventos e hotelaria. Tudo isso a seis quilômetros do aeroporto de Congonhas”, prega o hotel.