WTM traz cases para debate de turismo responsável
O primeiro dia de palestras da WTM, que coincidentemente caiu no Dia Mundial da Terra, contou com um tema que há algum tempo vem sendo discutido: por que o turismo responsável faz sentido do ponto de vista comercial?
O primeiro dia de palestras da WTM, que coincidentemente caiu no Dia Mundial da Terra, contou com um tema que há algum tempo vem sendo discutido: por que o turismo responsável faz sentido do ponto de vista comercial? Para debater o assunto, Harold Goodwin do Centro Internacional de Turismo Responsável, chamou Juliane Salvadori, de Secretaria Municipal de Turismo, Indústria e Comércio de Bonito (MS), Marlene Soto, da rede peruana Inkaterra, e Isabel Barnasque, coordenadora geral de Sustentabilidade do Ministério do Turismo do Brasil.
Para continuar mantendo o turismo como principal atividade econômica de Bonito, Juliana contou um pouco do case da cidade. A primeira coisa, segundo ela, é entender a necessidade e onde se quer chegar. “Bonito percebeu há 20 anos o potencial que tinha para o ecoturismo. Começamos a partir daí nos estruturar de forma correta e organizada. Atualmente todos os nossos atrativos turísticos têm licença ambiental, infraestrutura e capacidade de carga, por exemplo”, disse.
“Acreditamos que Bonito é uma joia rara e que precisa de responsabilidade e atitude para ser lapidada. Os números de visitantes na região crescem anualmente e os brasileiros conhecem cada vez mais uma região que até pouco tempo não era falada. Práticas de turismo responsável não podem parar nunca, até porque nós, como poder público, discutimos paralelamente a educação e a saúde da nossa população”, concluiu.
Para o agrônomo José Fernandes Franco, do Hotel Fazenda Campo dos Sonhos, localizado em Socorro, no interior paulista, o seu diferencial competitivo está no turismo acessível. “Usamos a responsabilidade para crescer ofertando um produto para muitas pessoas que até então tinham dificuldade para se fazer turismo no Brasil”, disse ele, completando em seguida que o empreendimento oferece inúmeras atividades para pessoas com mobilidade reduzida.
Questionada sobre quais ações que o MTur poderia ajudar as empresas que atuam nesse ramo, inclusive com plano de incentivo fiscal, Isabel disse que no momento não há o que falar. Por conta da transição de ministros estamos trabalhando com a intenção de auxiliar, incentivar e buscar financiamentos para essa atividade. Mas nada concreto que eu possa adiantar agora”, disse. De acordo com ela, este é um dos nichos que deverão ser priorizados em um futuro próximo.
Para continuar mantendo o turismo como principal atividade econômica de Bonito, Juliana contou um pouco do case da cidade. A primeira coisa, segundo ela, é entender a necessidade e onde se quer chegar. “Bonito percebeu há 20 anos o potencial que tinha para o ecoturismo. Começamos a partir daí nos estruturar de forma correta e organizada. Atualmente todos os nossos atrativos turísticos têm licença ambiental, infraestrutura e capacidade de carga, por exemplo”, disse.
“Acreditamos que Bonito é uma joia rara e que precisa de responsabilidade e atitude para ser lapidada. Os números de visitantes na região crescem anualmente e os brasileiros conhecem cada vez mais uma região que até pouco tempo não era falada. Práticas de turismo responsável não podem parar nunca, até porque nós, como poder público, discutimos paralelamente a educação e a saúde da nossa população”, concluiu.
Para o agrônomo José Fernandes Franco, do Hotel Fazenda Campo dos Sonhos, localizado em Socorro, no interior paulista, o seu diferencial competitivo está no turismo acessível. “Usamos a responsabilidade para crescer ofertando um produto para muitas pessoas que até então tinham dificuldade para se fazer turismo no Brasil”, disse ele, completando em seguida que o empreendimento oferece inúmeras atividades para pessoas com mobilidade reduzida.
Questionada sobre quais ações que o MTur poderia ajudar as empresas que atuam nesse ramo, inclusive com plano de incentivo fiscal, Isabel disse que no momento não há o que falar. Por conta da transição de ministros estamos trabalhando com a intenção de auxiliar, incentivar e buscar financiamentos para essa atividade. Mas nada concreto que eu possa adiantar agora”, disse. De acordo com ela, este é um dos nichos que deverão ser priorizados em um futuro próximo.