Oficina debate qualificação para o mercado de feiras
A Academia Brasileira de Eventos e Turismo realizou hoje a segunda edição da Oficina “Universidades e Empresas, conjugando e aprimorando mercados”.
A Academia Brasileira de Eventos e Turismo realizou hoje a segunda edição da oficina “Universidades e Empresas, conjugando e aprimorando mercados”. O evento, na capital paulista, promovido na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), teve como objetivo discutir estratégias para o aprimoramento, crescimento e qualificação para o mercado de feiras entre alunos e docentes de grandes universidades, empresários do setor, associações de classe.
A oficina contou com cinco painéis, que discutiram a gestão estratégica das feiras, desde a organização até a comercialização, estratégias de segmentação das feiras, ferramentas para promoção e valorização, hospitalidade, cerimonial e protocolo. Participaram dos debates professores da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Anhembi Morumbi, ESPM, Senac e Faap, além de debatedores que compõem a direção de empresas e entidades como Associação Paulista de Supermercados (Apas), Francal, Couromoda, Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) e cerimonialistas.
“É uma oportunidade ímpar para que empresas, universidades e alunos troquem ideias e experiências. Um dos objetivos da oficina é provocar novas reflexões e forma de relacionamento entre esses mercados”, disse o presidente da Academia Brasileira de Eventos e Turismo, Sérgio Medina Pasqualin. Segundo ele, sua intenção é despertar no estudante a dedicação e o interesse no segmento. “Nós, como profissionais de eventos, precisamos tomar as rédeas do nosso cenário de atuação”.
Para o presidente da Francal, Abdala Jamil Abdala, as feiras estão cada vez mais profissionais porque estão segmentadas. “A profissionalização de um evento está ligado diretamente a segmentação. Hoje, expositor e comprador de feira quer atingir o seu público alvo, sem perder tempo. Sem segmentação, as feiras não têm futuro”, disse. Já para Silvia Valente, da Anhembi Morumbi, falta relacionamento e divulgação entre o mercado de trabalho e as instituições de ensino. “Se a empresa não der chance a um recém-formado, como ele vai adquirir experiência? Não podemos jogar fora a teoria que os alunos aprendem nas faculdades”, disse.
PROJETO EDUCACIONAL
As oficinas promovidas pela academia fazem parte das estratégias do novo Projeto Educacional criado pela entidade, que visa à realização de estágios monitorados nacionais e internacionais a jovens estudantes. “A academia tem tido a oportunidade de criar vínculos de qualidade entre os diferentes setores que compõem nossa sociedade: setor acadêmico, setor empresarial, e setor público, ligados ao turismo e eventos de nosso País, por meio do incentivo à discussão e engajamento entre esses setores, mostrando a possibilidade de um olhar e caminhos parceiros, com propostas inéditas e inovadoras para o bem comum”, destacou Pasqualin.
A oficina contou com cinco painéis, que discutiram a gestão estratégica das feiras, desde a organização até a comercialização, estratégias de segmentação das feiras, ferramentas para promoção e valorização, hospitalidade, cerimonial e protocolo. Participaram dos debates professores da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Anhembi Morumbi, ESPM, Senac e Faap, além de debatedores que compõem a direção de empresas e entidades como Associação Paulista de Supermercados (Apas), Francal, Couromoda, Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) e cerimonialistas.
“É uma oportunidade ímpar para que empresas, universidades e alunos troquem ideias e experiências. Um dos objetivos da oficina é provocar novas reflexões e forma de relacionamento entre esses mercados”, disse o presidente da Academia Brasileira de Eventos e Turismo, Sérgio Medina Pasqualin. Segundo ele, sua intenção é despertar no estudante a dedicação e o interesse no segmento. “Nós, como profissionais de eventos, precisamos tomar as rédeas do nosso cenário de atuação”.
Para o presidente da Francal, Abdala Jamil Abdala, as feiras estão cada vez mais profissionais porque estão segmentadas. “A profissionalização de um evento está ligado diretamente a segmentação. Hoje, expositor e comprador de feira quer atingir o seu público alvo, sem perder tempo. Sem segmentação, as feiras não têm futuro”, disse. Já para Silvia Valente, da Anhembi Morumbi, falta relacionamento e divulgação entre o mercado de trabalho e as instituições de ensino. “Se a empresa não der chance a um recém-formado, como ele vai adquirir experiência? Não podemos jogar fora a teoria que os alunos aprendem nas faculdades”, disse.
PROJETO EDUCACIONAL
As oficinas promovidas pela academia fazem parte das estratégias do novo Projeto Educacional criado pela entidade, que visa à realização de estágios monitorados nacionais e internacionais a jovens estudantes. “A academia tem tido a oportunidade de criar vínculos de qualidade entre os diferentes setores que compõem nossa sociedade: setor acadêmico, setor empresarial, e setor público, ligados ao turismo e eventos de nosso País, por meio do incentivo à discussão e engajamento entre esses setores, mostrando a possibilidade de um olhar e caminhos parceiros, com propostas inéditas e inovadoras para o bem comum”, destacou Pasqualin.