Air Tahiti Nui espera cinco mil brasileiros em 2015
A Air Tahiti espera receber 5 mil brasileiros este ano.
“Nós estamos ansiosos para recebê-los em nossas ilhas bonitas”, arriscou em português o neozelandês e vice-presidente de Vendas e Marketing da Air Tahiti Nui, Mark Hutchinson, para 60 profissionais do trade que participaram de um jantar realizado esta noite na capital paulista. No evento, a companhia aérea da Polinésia Francesa estreitou os laços com o Brasil ao ter a Aviareps como GSA no País.
De antemão, Hutchinson tem planos ambiciosos para o Brasil. “Em 2014, tivemos quatro mil brasileiros no Taiti e, para este ano, queremos chegar a cinco mil”, pontuou. Para o gerente geral da Aviareps, Marcelo Kaiser, com a parceria é possível alcançar esse número positivo. “Quando se fala em quatro mil visitantes, parece um número pequeno, mas não é. É difícil ter essa marca com a complexidade de se chegar ao Taiti”, afirmou, lembrando que o país recebeu 180 mil turistas no último ano, com meta para 200 mil em 2015.
O viajante brasileiro conta com voos diários da American Airlines para Los Angeles, nos Estados Unidos, e de lá, como feito em acordo de SPA com a aérea norte-americana, chegará em Papeete, capital da Polinésia Francesa, com maior facilidade. Hutchinson, contudo, diz que seria “precipitado criar um voo direto do Brasil para o Taiti. O foco, no momento, é promover o destino e, com essa iniciativa, incrementar o número de turistas”.
O mercado brasileiro para o Taiti está atrás de líderes como a costa oeste americana, França, Austrália e Nova Zelândia, mas, a diretora de Vendas da Air Tahiti Nui, Lucia Lebon acredita cada vez mais no crescimento do Brasil. “O País é um grande representante do marketing emergente e tem um potencial cada vez maior. Por isso estamos aqui”, enfatizou. Ainda de acordo com ela, os países anfitriões do evento têm muito em comum. “Os brasileiros e taitianos têm vasta cultura, são hospitaleiros e sabem aproveitar a si mesmos”, complementou.
Se a frota da Air Tahiti Nui atualmente tem quatro Airbus A340-300, a companhia já garante até o fim de dezembro a substituição dos modelos por quatro Boeing 787 Dreamliner até dezembro de 2018. Enquanto restam três anos para os aviões encontrarem seu novo lar, Hutchinson confia no hoje. “Ao meu ver, a economia do Brasil está indo muito bem, o dólar não afetará as vendas. Agora é a hora de ir para o Taiti”, finalizou, esperançoso.
De antemão, Hutchinson tem planos ambiciosos para o Brasil. “Em 2014, tivemos quatro mil brasileiros no Taiti e, para este ano, queremos chegar a cinco mil”, pontuou. Para o gerente geral da Aviareps, Marcelo Kaiser, com a parceria é possível alcançar esse número positivo. “Quando se fala em quatro mil visitantes, parece um número pequeno, mas não é. É difícil ter essa marca com a complexidade de se chegar ao Taiti”, afirmou, lembrando que o país recebeu 180 mil turistas no último ano, com meta para 200 mil em 2015.
O viajante brasileiro conta com voos diários da American Airlines para Los Angeles, nos Estados Unidos, e de lá, como feito em acordo de SPA com a aérea norte-americana, chegará em Papeete, capital da Polinésia Francesa, com maior facilidade. Hutchinson, contudo, diz que seria “precipitado criar um voo direto do Brasil para o Taiti. O foco, no momento, é promover o destino e, com essa iniciativa, incrementar o número de turistas”.
O mercado brasileiro para o Taiti está atrás de líderes como a costa oeste americana, França, Austrália e Nova Zelândia, mas, a diretora de Vendas da Air Tahiti Nui, Lucia Lebon acredita cada vez mais no crescimento do Brasil. “O País é um grande representante do marketing emergente e tem um potencial cada vez maior. Por isso estamos aqui”, enfatizou. Ainda de acordo com ela, os países anfitriões do evento têm muito em comum. “Os brasileiros e taitianos têm vasta cultura, são hospitaleiros e sabem aproveitar a si mesmos”, complementou.
Se a frota da Air Tahiti Nui atualmente tem quatro Airbus A340-300, a companhia já garante até o fim de dezembro a substituição dos modelos por quatro Boeing 787 Dreamliner até dezembro de 2018. Enquanto restam três anos para os aviões encontrarem seu novo lar, Hutchinson confia no hoje. “Ao meu ver, a economia do Brasil está indo muito bem, o dólar não afetará as vendas. Agora é a hora de ir para o Taiti”, finalizou, esperançoso.