IEVC apresenta crescimento, mas prevê recessão
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O presidente da Alagev, Eduardo Murad Jr, e a presidente do conselho da entidade, Viviânne Martins, divulgaram há pouco, durante o Lacte 10, o resultado dos Indicadores Econômicos das Viagens Corporativas de 2014.
Ao lado de Eraldo Alves da Cruz (CNC), Edmar Bull (Abracorp) e Irecê Piazentin (Senac), apoiadores do índice, os dirigentes comentaram os dados compilados pela equipe de pesquisa do Dr. Brazil, que revelou crescimento de 9,20% nas receitas com viagens corporativas, na comparação com 2013. Ao todo foram R$ 40,17 bilhões em produtos e serviços utilizados pela indústria. Vale destacar que, em 2013, o crescimento foi maior: 13,86%
“O número vai se detalhando cada vez mais, e estamos muito felizes de contribuir com dados confiáveis sobre o impacto das viagens corporativas dentro do movimento gerado pelo turismo”, comentou Eduardo Murad Jr.
Segundo o estudo, as viagens corporativas foram responsáveis pela geração de 752 mil empregos diretos e indiretos, representando 24,02% do total de postos de trabalho do setor de viagens e turismo no Brasil em 2014. Considerando o efeito multiplicador na economia, o volume de negócios gerados pelo setor chega a R$ 75,93 bilhões, levando em conta receitas com transporte aéreo, hospedagem, locação de automóveis, alimentação, agenciamento e tecnologia.
PERSPECTIVAS
Para 2015, a projeção é de um crescimento de 8,17%, o que indicaria uma diminuição do ritmo das riquezas geradas pelas viagens corporativas, acompanhando as expectativas sobre a economia brasileira.
“Sabemos que será um ano difícil, sem dúvida. O que precisamos fazer é intermediar o diálogo entre clientes e fornecedores para que eles comprem e vendam melhor. Cortar custos não resolve, é preciso negociar melhor, de forma inteligente”, considerou o presidente da Alagev.
Em pesquisa realizada com as 1,1 mil maiores empresas com atuação no Brasil, 61,5% das companhias entrevistadas revelaram que vão reduzir os gastos com viagens corporativas, e só 23% delas pretendem manter os mesmos valores do ano passado. “Pela primeira vez, desde que a pesquisa é feita, há nove anos, constatamos um indicador recessivo no setor”, completou Murad.
No ranking das receitas geradas em 2014, o aéreo lidera com 52,81%, seguido por hospedagem (28,64%), locação de carros (5,87%), alimentação (5,26%), agenciamento (4,83%) e tecnologia (2,59%).
Ao lado de Eraldo Alves da Cruz (CNC), Edmar Bull (Abracorp) e Irecê Piazentin (Senac), apoiadores do índice, os dirigentes comentaram os dados compilados pela equipe de pesquisa do Dr. Brazil, que revelou crescimento de 9,20% nas receitas com viagens corporativas, na comparação com 2013. Ao todo foram R$ 40,17 bilhões em produtos e serviços utilizados pela indústria. Vale destacar que, em 2013, o crescimento foi maior: 13,86%
“O número vai se detalhando cada vez mais, e estamos muito felizes de contribuir com dados confiáveis sobre o impacto das viagens corporativas dentro do movimento gerado pelo turismo”, comentou Eduardo Murad Jr.
Segundo o estudo, as viagens corporativas foram responsáveis pela geração de 752 mil empregos diretos e indiretos, representando 24,02% do total de postos de trabalho do setor de viagens e turismo no Brasil em 2014. Considerando o efeito multiplicador na economia, o volume de negócios gerados pelo setor chega a R$ 75,93 bilhões, levando em conta receitas com transporte aéreo, hospedagem, locação de automóveis, alimentação, agenciamento e tecnologia.
PERSPECTIVAS
Para 2015, a projeção é de um crescimento de 8,17%, o que indicaria uma diminuição do ritmo das riquezas geradas pelas viagens corporativas, acompanhando as expectativas sobre a economia brasileira.
“Sabemos que será um ano difícil, sem dúvida. O que precisamos fazer é intermediar o diálogo entre clientes e fornecedores para que eles comprem e vendam melhor. Cortar custos não resolve, é preciso negociar melhor, de forma inteligente”, considerou o presidente da Alagev.
Em pesquisa realizada com as 1,1 mil maiores empresas com atuação no Brasil, 61,5% das companhias entrevistadas revelaram que vão reduzir os gastos com viagens corporativas, e só 23% delas pretendem manter os mesmos valores do ano passado. “Pela primeira vez, desde que a pesquisa é feita, há nove anos, constatamos um indicador recessivo no setor”, completou Murad.
No ranking das receitas geradas em 2014, o aéreo lidera com 52,81%, seguido por hospedagem (28,64%), locação de carros (5,87%), alimentação (5,26%), agenciamento (4,83%) e tecnologia (2,59%).