Confira tendências que marcam abertura do Lacte 10
Algumas das principais tendências do que será discutido na décima edição do Latin American Corporate Travel Experience (Lacte) já começaram a ser apresentadas no Grand Hyatt, em São Paulo. Uma sessão exclusiva para gestores de viagens iniciou o evento promovido pela Alagev, que se estende até amanh
Algumas das principais tendências do que será discutido na décima edição do Latin American Corporate Travel Experience (Lacte) já começaram a ser apresentadas no Grand Hyatt, em São Paulo. Uma sessão exclusiva para gestores de viagens iniciou o evento promovido pela Alagev, que se estende até amanhã.
Viviânne Martins, da Alagev e Academia de Viagens Corporativas, foi a facilitadora de uma das principais mesas de discussão. Ela levantou questões sobre o que deve ser incluído na revisão de travel programs. “É muito comum revisarmos o perfil turístico de uma empresa a cada ano, mas houve quem trouxe casos de revisões semestrais ou até trimestrais de seus clientes, o que torna um fator a mais na captura de necessidades urgentes”, explicou. “É necessário fazer uma análise diferenciada do que deu certo ou não em uma viagem, e aí chamo atenção para a maneira como isso será feito, se por meio de pesquisa de satisfação ou com outros métodos.” A blogueira PANROTAS também mencionou a exigência cada vez maior do viajante por tecnologia e as necessidades de se adaptar a esse novo perfil.
O papel do gestor e TMC em 2020 foi discutido em duas mesas. Uma foi conduzida por Milena Pamplona, da GDF Suez, e a outra por Liliana Moreira, da LTN Brasil. Ambas afirmaram que o teor da discussão foi semelhante: a necessidade do profissional em se afastar apenas do operativo para entrar como consultor. “É preciso cada vez mais pensar fora da caixa para não ser substituído. As empresas têm a necessidade de alguém que compreenda sua logística e organize a viagem de maneira personalizada, se moldando e atendendo seu quadro operacional”, avaliou Lilian.
Alexandre Motta, da Tour House, e Carlene Vallandro, da Porto Brasil, facilitaram duas mesas distintas com o mesmo tema: melhor tarifa vs. menor tarifa. Ambos falaram em redução de custos para esse ano por parte dos clientes, visto que em 2014 o crescimento do setor foi abaixo do esperado. “Ouvimos a tendência na redução de 10% no custo de algumas companhias em 2015, mas houve quem falasse de enxugar 46%. Chegou a assustar”, afirmou Motta.
Por fim, a PMWeb, representada por Suelen Giacomele, falou sobre as características do viajante conectado; Alex Malavazi, da Bayer, facilitou o debate sobre mitos e verdades do compliance; e Roberta Nonis, da Astrazeneca, e Marcela Silva, da Roche, debateram sobre o que há em comum em viagens e eventos corporativos.
Viviânne Martins, da Alagev e Academia de Viagens Corporativas, foi a facilitadora de uma das principais mesas de discussão. Ela levantou questões sobre o que deve ser incluído na revisão de travel programs. “É muito comum revisarmos o perfil turístico de uma empresa a cada ano, mas houve quem trouxe casos de revisões semestrais ou até trimestrais de seus clientes, o que torna um fator a mais na captura de necessidades urgentes”, explicou. “É necessário fazer uma análise diferenciada do que deu certo ou não em uma viagem, e aí chamo atenção para a maneira como isso será feito, se por meio de pesquisa de satisfação ou com outros métodos.” A blogueira PANROTAS também mencionou a exigência cada vez maior do viajante por tecnologia e as necessidades de se adaptar a esse novo perfil.
O papel do gestor e TMC em 2020 foi discutido em duas mesas. Uma foi conduzida por Milena Pamplona, da GDF Suez, e a outra por Liliana Moreira, da LTN Brasil. Ambas afirmaram que o teor da discussão foi semelhante: a necessidade do profissional em se afastar apenas do operativo para entrar como consultor. “É preciso cada vez mais pensar fora da caixa para não ser substituído. As empresas têm a necessidade de alguém que compreenda sua logística e organize a viagem de maneira personalizada, se moldando e atendendo seu quadro operacional”, avaliou Lilian.
Alexandre Motta, da Tour House, e Carlene Vallandro, da Porto Brasil, facilitaram duas mesas distintas com o mesmo tema: melhor tarifa vs. menor tarifa. Ambos falaram em redução de custos para esse ano por parte dos clientes, visto que em 2014 o crescimento do setor foi abaixo do esperado. “Ouvimos a tendência na redução de 10% no custo de algumas companhias em 2015, mas houve quem falasse de enxugar 46%. Chegou a assustar”, afirmou Motta.
Por fim, a PMWeb, representada por Suelen Giacomele, falou sobre as características do viajante conectado; Alex Malavazi, da Bayer, facilitou o debate sobre mitos e verdades do compliance; e Roberta Nonis, da Astrazeneca, e Marcela Silva, da Roche, debateram sobre o que há em comum em viagens e eventos corporativos.