GL Events cria gerência de congressos para Riocentro
Liderada por Marcelo Gomes, profissional com anos de experiência na Rede Starwood, e com mais dois profissionais – um responsável pelo mercado internacional e outro nacional, a área já tem em seu portfólio alguns eventos captados, porém ainda mantido em sigilo
Com claro objetivo de reforçar a captação de eventos, visando principalmente o período que se segue após os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, a GL Events, empresa que administra o Riocentro, criou uma gerência específica para área de congressos. Liderada por Marcelo Gomes, profissional com anos de experiência na Rede Starwood, e com mais dois profissionais – um responsável pelo mercado internacional e outro nacional, a área já tem em seu portfólio alguns eventos captados, porém ainda mantido em sigilo.
“Estamos com foco para a partir de 2017, quando o Rio de Janeiro deixa de receber os grandes eventos”, explica a diretora geral do Riocentro, Milena Palumbo. “Até porque uma feira ou congresso captados em 2014 teoricamente acontecerá daqui a três ou quatro anos. Já temos uma agenda aquecida para 2017, mas precisamos reforçá-la”, complementa a diretora.
“O nosso desafio aqui na parte de congressos é realmente dobrar a quantidade de evento que temos no nosso portfólio”, afirmou Marcelo Gomes. Em ano de Copa do Mundo, período em que a Fifa reservou por oito meses três pavilhões, a média de ocupação será de 75% a 80% no ano. Em “anos normais” a ocupação do espaço, que tem 100 mil metros quadrados de área construída, gira em torno de 50%.
“Estamos com foco para a partir de 2017, quando o Rio de Janeiro deixa de receber os grandes eventos”, explica a diretora geral do Riocentro, Milena Palumbo. “Até porque uma feira ou congresso captados em 2014 teoricamente acontecerá daqui a três ou quatro anos. Já temos uma agenda aquecida para 2017, mas precisamos reforçá-la”, complementa a diretora.
“O nosso desafio aqui na parte de congressos é realmente dobrar a quantidade de evento que temos no nosso portfólio”, afirmou Marcelo Gomes. Em ano de Copa do Mundo, período em que a Fifa reservou por oito meses três pavilhões, a média de ocupação será de 75% a 80% no ano. Em “anos normais” a ocupação do espaço, que tem 100 mil metros quadrados de área construída, gira em torno de 50%.