Feirão da Abav não é definitivo: “Não tenho medo de mudar”
No ano passado, a Abav testou abrir a feira ao público final. O resultado, porém, não foi satisfatório, tendo em vista a baixa adesão dos expositores – que deixaram os estandes às moscas
No ano passado, a Abav testou abrir a feira ao público final nos dois últimos dias do evento. O resultado, porém, não foi satisfatório, tendo em vista a baixa adesão dos expositores – que deixaram os estandes às moscas. Por conta disso, inclusive, a associação teve de devolver aos presentes o valor pago pelos ingressos.
Neste ano, a entidade causou polêmica ao estipular multa para expositores que deixarem estandes vazios nos dois dias abertos aos consumidores (sábado e domingo). Em entrevista ao Portal PANROTAS concedida esta manhã no Holiday Inn, hotel vizinho ao Anhembi, o presidente Antonio Azevedo disse que o modelo não é definitivo. “Se a experiência não der certo, nós mudamos. Em 2013 não havia estande e nem vendas. Neste ano, mudamos o nome para ´feirão´ e estamos investindo em mídia dentro das nossas possibilidades. Sem multa não haveria participação”, argumenta o dirigente.
Azevedo defende que, ainda que não haja vendas, as marcas ficarão mais conhecidas entre os compradores. “Mas pode ser que voltemos a ser uma feira só de trade, o que neste momento avaliamos como retrocesso, pois esta é uma tendência entre grandes feiras internacionais", complementa Azevedo. “Não tenho medo de mudar, só de ficar parado.”
Neste ano, a entidade causou polêmica ao estipular multa para expositores que deixarem estandes vazios nos dois dias abertos aos consumidores (sábado e domingo). Em entrevista ao Portal PANROTAS concedida esta manhã no Holiday Inn, hotel vizinho ao Anhembi, o presidente Antonio Azevedo disse que o modelo não é definitivo. “Se a experiência não der certo, nós mudamos. Em 2013 não havia estande e nem vendas. Neste ano, mudamos o nome para ´feirão´ e estamos investindo em mídia dentro das nossas possibilidades. Sem multa não haveria participação”, argumenta o dirigente.
Azevedo defende que, ainda que não haja vendas, as marcas ficarão mais conhecidas entre os compradores. “Mas pode ser que voltemos a ser uma feira só de trade, o que neste momento avaliamos como retrocesso, pois esta é uma tendência entre grandes feiras internacionais", complementa Azevedo. “Não tenho medo de mudar, só de ficar parado.”