Falta de estrutura coíbe vendas na Abav
Dos interesses do público geral que visita a Abav, salvos estudantes do setor em busca de dados e contatos, um dos mais compreensíveis e recorrentes é a busca por ofertas em pacotes e produtos.
Dos interesses do público geral que visita a Abav neste sábado (27) e domingo (28), salvos estudantes do setor em busca de dados e contatos, um dos mais compreensíveis e recorrentes é a busca por ofertas em pacotes e produtos. Embora o intuito da abertura da feira para o público geral englobe este anseio, é seguro afirmar que, na prática, a teoria é outra. Não há wi-fi disponível para os expositores, quiçá para os visitantes, o que limita o acesso a internet e, consequentemente aos dados cruciais para ensejar negócios, ao inconstante sinal de uma internet 3G portátil.
A falha estrutural vai além quando estandes projetados para negócios e relacionamentos são abordados por clientes; acostumados com o cortejo e conforto quando saem em busca de um produto que corresponda às economias pessoais. No estande da Pomptur, por exemplo, há apenas uma tomada à disposição, o que limita não só o alcance do laptop, mas também a quantidade de equipamentos disponíveis para atender demandas.
Ainda na área da Braztoa, o estande da Nascimento Turismo está com profissionais da operadora responsáveis por vendas – que nada podem fazer além de exibir pacotes e trocar cartões. Máquinas de crédito e débito não estão disponíveis e dificilmente um cliente abordará a operadora com o valor de um pacote em espécie, pronto para efetuar a transação.
Aliada à falta de estrutura, há também o claro desinteresse por parte de grande parte das empresas em desprender tempo e funcionários para povoar a feira. Alguns estandes levaram ao pé da letra a ordem do manual do expositor: a luz está acesa e o espaço aberto, mas não há um representante oficial ali, apenas uma pessoa contratada para sorrir e, em alguns casos, entregar um folheto e indicar o óbvio: acesse o site e saiba mais.
A falha estrutural vai além quando estandes projetados para negócios e relacionamentos são abordados por clientes; acostumados com o cortejo e conforto quando saem em busca de um produto que corresponda às economias pessoais. No estande da Pomptur, por exemplo, há apenas uma tomada à disposição, o que limita não só o alcance do laptop, mas também a quantidade de equipamentos disponíveis para atender demandas.
Ainda na área da Braztoa, o estande da Nascimento Turismo está com profissionais da operadora responsáveis por vendas – que nada podem fazer além de exibir pacotes e trocar cartões. Máquinas de crédito e débito não estão disponíveis e dificilmente um cliente abordará a operadora com o valor de um pacote em espécie, pronto para efetuar a transação.
Aliada à falta de estrutura, há também o claro desinteresse por parte de grande parte das empresas em desprender tempo e funcionários para povoar a feira. Alguns estandes levaram ao pé da letra a ordem do manual do expositor: a luz está acesa e o espaço aberto, mas não há um representante oficial ali, apenas uma pessoa contratada para sorrir e, em alguns casos, entregar um folheto e indicar o óbvio: acesse o site e saiba mais.