Claudia Sender reúne vips e incentiva diálogo aberto
A presidente da Tam, Claudia Sender, ministrou uma palestra exclusiva na Vila do Saber para os principais comandantes dos setores corporativo e de lazer. O objetivo foi claro: mostrar o porquê a companhia merece ser a preferida das empresas.
A presidente da Tam, Claudia Sender, ministrou uma palestra exclusiva na Vila do Saber para os principais comandantes dos setores corporativo e de lazer. O objetivo foi claro: mostrar o porquê a companhia merece ser a preferida das empresas.
Na presença de nomes como Alipio Camanzano (Decolar.com), Luiz Eduardo Falco e Valter Patriani (ambos da CVC), Goiaci Guimarães e Cássio Oliveira (Rextur Advance), Elói D’Ávila de Oliveira (Flytour) e Marcos Balsamão e Ricardo Ferreira (Grupo Alatur), entre outros, a dirigente mostrou desenvoltura e muita confiança ao apresentar os números atuais do agora grupo. Após a fusão com a Lan e a criação do Latam, o conglomerado ganhou muito em envergadura, totalizando operação em 135 destinos em 22 países.
Do lado brasileiro, se assim pode-se dizer, Sender valorizou o crescimento da Tam na última década, com aumento de 248% em funcionários (atualmente são cerca de 28 mil) e 66% em aeronaves (de 93 em 2002 para 154 em 2013). “Tenho orgulho em dizer também que somos a empresa que mais vai investir no Brasil. Até 2018, serão mais de R$ 10 bilhões em melhorias na frota, com a aquisição de 50 aeronaves, incluindo os aclamados A350”, revelou, completando que, em 2013, a empresa transportou 37 milhões de passageiros pelo Brasil e trouxe um milhão de estrangeiros ao País.
CONTATO DIRETO
Tamanha movimentação motivou Claudia a fazer um pedido aos mandatários: disponibilizem os contatos dos clientes à companhia. A justificativa, segundo a dirigente, é que o consumidor não é cliente de ninguém, e sim de todos.
“Tivemos muitos problemas com isso durante a Copa do Mundo, por conta da extensa mudança que fizemos na malha aérea. Precisávamos comunicá-los e não conseguimos, o que gerou muito prejuízo para ambos os lados. Assino o contrato de confidencialidade que vocês quiserem, mas vamos avançar neste tema. É necessário”, considerou ela.
RETOMADA DE PROJETOS
Ao falar sobre o mercado corporativo, reafirmou a liderança ao lembrar que é a companhia preferida das agências, com 39% de market share em RPK, e que vai lutar muito para não perder mais o posto (no primeiro trimestre deste ano, a Gol superou a Tam em alguns critérios, segundo a Abracorp).
“Logo após a fusão, percebemos que alguns projetos ficaram de lado, mas já estamos retomando. Trata-se da melhoria em programas de capacitação, equipamentos, tecnologia e agilidade. Sabemos que o consumidor quer receber a informação em tempo real, independente do dispositivo que ele esteja utilizando. Estamos buscando melhorar essa comunicação o mais rápido possível.”
Na presença de nomes como Alipio Camanzano (Decolar.com), Luiz Eduardo Falco e Valter Patriani (ambos da CVC), Goiaci Guimarães e Cássio Oliveira (Rextur Advance), Elói D’Ávila de Oliveira (Flytour) e Marcos Balsamão e Ricardo Ferreira (Grupo Alatur), entre outros, a dirigente mostrou desenvoltura e muita confiança ao apresentar os números atuais do agora grupo. Após a fusão com a Lan e a criação do Latam, o conglomerado ganhou muito em envergadura, totalizando operação em 135 destinos em 22 países.
Do lado brasileiro, se assim pode-se dizer, Sender valorizou o crescimento da Tam na última década, com aumento de 248% em funcionários (atualmente são cerca de 28 mil) e 66% em aeronaves (de 93 em 2002 para 154 em 2013). “Tenho orgulho em dizer também que somos a empresa que mais vai investir no Brasil. Até 2018, serão mais de R$ 10 bilhões em melhorias na frota, com a aquisição de 50 aeronaves, incluindo os aclamados A350”, revelou, completando que, em 2013, a empresa transportou 37 milhões de passageiros pelo Brasil e trouxe um milhão de estrangeiros ao País.
CONTATO DIRETO
Tamanha movimentação motivou Claudia a fazer um pedido aos mandatários: disponibilizem os contatos dos clientes à companhia. A justificativa, segundo a dirigente, é que o consumidor não é cliente de ninguém, e sim de todos.
“Tivemos muitos problemas com isso durante a Copa do Mundo, por conta da extensa mudança que fizemos na malha aérea. Precisávamos comunicá-los e não conseguimos, o que gerou muito prejuízo para ambos os lados. Assino o contrato de confidencialidade que vocês quiserem, mas vamos avançar neste tema. É necessário”, considerou ela.
RETOMADA DE PROJETOS
Ao falar sobre o mercado corporativo, reafirmou a liderança ao lembrar que é a companhia preferida das agências, com 39% de market share em RPK, e que vai lutar muito para não perder mais o posto (no primeiro trimestre deste ano, a Gol superou a Tam em alguns critérios, segundo a Abracorp).
“Logo após a fusão, percebemos que alguns projetos ficaram de lado, mas já estamos retomando. Trata-se da melhoria em programas de capacitação, equipamentos, tecnologia e agilidade. Sabemos que o consumidor quer receber a informação em tempo real, independente do dispositivo que ele esteja utilizando. Estamos buscando melhorar essa comunicação o mais rápido possível.”