Para Ubrafe, pavilhões de SP precisam de atualização
Em entrevista concedida ao Portal PANROTAS, o presidente executivo da Ubrafe (União Brasileira dos Promotores de Feiras), Armando de Campos Mello, falou sobre a situação dos pavilhões da cidade de São Paulo e a necessidade latente de atualizá-los.
Em entrevista concedida ao Portal PANROTAS, o presidente executivo da Ubrafe (União Brasileira dos Promotores de Feiras), Armando de Campos Mello, falou sobre a situação dos pavilhões da cidade de São Paulo e a necessidade latente de atualizá-los. “Estamos aquém de grandes pavilhões internacionais, nossos espaços comportam grandes eventos bem, mas poderiam oferecer muito mais conforto para os visitantes”, disse, adicionando que a estrutura hoteleira, esta sim, acompanhou o crescimento internacional.
Uma das grandes defasagens dos pavilhões de São Paulo é a questão de logística, diz Mello. “Eles estão isolados em lugares de difícil acesso, quem não conhece bem estes espaços tem dificuldade para chegar”, refletiu. A infraestrutura antiga destes aparelhos não permite que os custos sejam reduzidos, como os investidores e promotores esperam a cada evento, otimizando o tempo e, claro, a receita.
Para Mello, uma cidade com tantas feiras como São Paulo gera um excelente retorno para o setor de viagens de negócios. E, embora as feiras sejam majoritariamente focadas em outros segmentos da economia, elas atraem viajantes e executivos de outros destinos para cá. No segmento B2B, os turistas que vêm para as feiras da cidade geram retorno de R$ 6 bilhões ao ano. O maior impacto causado pelas feiras é sentido na hotelaria da cidade.
O pavilhão Imigrantes é o que receberá as reformas mais significativas: serão adicionados 50 mil m² para exposições e mais 10 mil m² para congressos – a previsão de entrega é até o final de 2015. A associação, dentre outros projetos, trará um curso internacional de capacitação de profissionais de feiras de negócios, a fim de aprimorar o atendimentos das pessoas que trabalham nestes eventos – tudo com padrão internacional.
Uma das grandes defasagens dos pavilhões de São Paulo é a questão de logística, diz Mello. “Eles estão isolados em lugares de difícil acesso, quem não conhece bem estes espaços tem dificuldade para chegar”, refletiu. A infraestrutura antiga destes aparelhos não permite que os custos sejam reduzidos, como os investidores e promotores esperam a cada evento, otimizando o tempo e, claro, a receita.
Para Mello, uma cidade com tantas feiras como São Paulo gera um excelente retorno para o setor de viagens de negócios. E, embora as feiras sejam majoritariamente focadas em outros segmentos da economia, elas atraem viajantes e executivos de outros destinos para cá. No segmento B2B, os turistas que vêm para as feiras da cidade geram retorno de R$ 6 bilhões ao ano. O maior impacto causado pelas feiras é sentido na hotelaria da cidade.
O pavilhão Imigrantes é o que receberá as reformas mais significativas: serão adicionados 50 mil m² para exposições e mais 10 mil m² para congressos – a previsão de entrega é até o final de 2015. A associação, dentre outros projetos, trará um curso internacional de capacitação de profissionais de feiras de negócios, a fim de aprimorar o atendimentos das pessoas que trabalham nestes eventos – tudo com padrão internacional.