PL 5.120 já é uma vitória, diz Antonio Azevedo
Mesmo tendo sete dos 28 artigos vetados pela presidente Dilma Rousseff, o Projeto de Lei 5.120, que trata da regulamentação do profissional agente de viagens, já é uma vitória. A afirmação é do presidente da Abav Nacional, Antonio Azevedo
HOLAMBRA - Mesmo tendo sete dos 28 artigos vetados pela presidente Dilma Rousseff, o Projeto de Lei 5.120, que trata da regulamentação do profissional agente de viagens, já é uma vitória. A afirmação é do presidente da Abav Nacional, Antonio Azevedo.
Com o veto, o Projeto de Lei volta ao Senado que terá um mês para reavaliar o projeto. Azevedo é realista em relação a essa reavaliação e afirma que é muito difícil o Senado aprovar os sete artigos vetados pela presidente. “Com a Copa do Mundo se aproximando é muito difícil eles aprovarem os vetos da presidente, mas se existe essa possibilidade a gente continua acreditando”, disse. “O objetivo maior foi alcançado, que é o reconhecimento da atividade. Já é uma grande vitória”, complementou.
Entre os artigos vetados, cinco fazem referência à responsabilidade do consumidor. No entanto, ele garante que os outros artigos aprovados irão corrigir uma “injustiça no código do consumidor”, que tem mais de 20 anos: “o agente de viagens é sempre culpado por qualquer coisa, até quando uma barata aparece na cozinha de um hotel”, afirmou.
Com o veto, o Projeto de Lei volta ao Senado que terá um mês para reavaliar o projeto. Azevedo é realista em relação a essa reavaliação e afirma que é muito difícil o Senado aprovar os sete artigos vetados pela presidente. “Com a Copa do Mundo se aproximando é muito difícil eles aprovarem os vetos da presidente, mas se existe essa possibilidade a gente continua acreditando”, disse. “O objetivo maior foi alcançado, que é o reconhecimento da atividade. Já é uma grande vitória”, complementou.
Entre os artigos vetados, cinco fazem referência à responsabilidade do consumidor. No entanto, ele garante que os outros artigos aprovados irão corrigir uma “injustiça no código do consumidor”, que tem mais de 20 anos: “o agente de viagens é sempre culpado por qualquer coisa, até quando uma barata aparece na cozinha de um hotel”, afirmou.