Investidores em hotéis estão cautelosos no Brasil
Executivos de duas empresas de investimentos brasileiras e um executivo de uma companhia investidora de hotéis dos Estados Unidos estão cautelosos em relação ao mercado brasileiro
Executivos de duas empresas de investimentos brasileiras e um executivo de uma companhia investidora de hotéis dos Estados Unidos estão cautelosos em relação ao mercado brasileiro. A opinião e as análises foram unânimes durante a discussão no painel “O Brasil ainda é um mercado atrativo?”, que abriu hoje pela manhã a Brasil Hospitality Investment Conference (BHIC 2014), no hotel Pullman São Paulo Ibirapuera.
O painel foi coordenado pelo presidente da BSH International, José Ernesto Marino Neto, e teve como painelistas o sócio-diretor da XP Investimentos, Rodrigo Machado, o sócio do BTG Pactual, Marcelo Fedak, e o vice-presidente sênior de Aquisições América Latina da Host Hotels & Resorts, Rogério Miranda.
Para Machado, do XP, “o momento é de cautela” e “o desfio no momento é identificar oportunidades de negócios equilibrados com o momento em que vivemos, ou seja, exige muito rigor e critérios bem embasados”.
Segundo Fedak, do BTG Pactual, a empresa que administra R$ 12 bilhões em ativos imobiliários quer crescer na área da hospitalidade, mas também vê o mercado “com cautela”. Para ele, o aumento da taxa de juros é um fator que contribui para essa “cautela”.
De acordo com Miranda, da norte-americana Host, que é dona do hotel JW Marriott Rio de Janeiro, o “Brasil tem sido desafiador, pra não dizer difícil e estamos com dificuldades em encontrar bons projetos”. Para ele, “no curto prazo as notícias não são boas e países como México e Chile são mais favoráveis para receber nossos investimentos”.
A Host atua unicamente em investimento hoteleiro e tem mais de US$ 20 bilhões em ativos no setor – é dona de mais de 140 hotéis em vários países, sobretudo nos Estados Unidos.
Ainda que observam o cenário nacional com “cautela”, todos os três executivos destacaram que o Brasil é um País de oportunidades e que as companhias vão investir ou continuar investindo no segmento.
O painel foi coordenado pelo presidente da BSH International, José Ernesto Marino Neto, e teve como painelistas o sócio-diretor da XP Investimentos, Rodrigo Machado, o sócio do BTG Pactual, Marcelo Fedak, e o vice-presidente sênior de Aquisições América Latina da Host Hotels & Resorts, Rogério Miranda.
Para Machado, do XP, “o momento é de cautela” e “o desfio no momento é identificar oportunidades de negócios equilibrados com o momento em que vivemos, ou seja, exige muito rigor e critérios bem embasados”.
Segundo Fedak, do BTG Pactual, a empresa que administra R$ 12 bilhões em ativos imobiliários quer crescer na área da hospitalidade, mas também vê o mercado “com cautela”. Para ele, o aumento da taxa de juros é um fator que contribui para essa “cautela”.
De acordo com Miranda, da norte-americana Host, que é dona do hotel JW Marriott Rio de Janeiro, o “Brasil tem sido desafiador, pra não dizer difícil e estamos com dificuldades em encontrar bons projetos”. Para ele, “no curto prazo as notícias não são boas e países como México e Chile são mais favoráveis para receber nossos investimentos”.
A Host atua unicamente em investimento hoteleiro e tem mais de US$ 20 bilhões em ativos no setor – é dona de mais de 140 hotéis em vários países, sobretudo nos Estados Unidos.
Ainda que observam o cenário nacional com “cautela”, todos os três executivos destacaram que o Brasil é um País de oportunidades e que as companhias vão investir ou continuar investindo no segmento.