“Fórum Alatur não é capacitação”, diz Ferreira
O sexto Fórum Alatur, realizado pela primeira vez fora da capital paulista, e com o tema "Criatividade a serviço da inovação" leva 300 profissionais de turismo ao Royal Palm Plaza, em Campinas.
CAMPINAS – O sexto Fórum Alatur, realizado pela primeira vez fora da capital paulista, e com o tema "Criatividade a serviço da inovação" leva 300 profissionais de turismo ao Royal Palm Plaza, em Campinas. Do total 202 são clientes, selecionados minuciosamente, 50 fornecedores e 50 funcionários da Alatur JTB. Na programação, muita interatividade, discussões sobre tendências e o estreitamento de laços.
“Queremos formar uma comunidade. Não é um evento de capacitação. Não vamos ter salas com 50 participantes para falar de produtos. Queremos ir além”, disse ele. Os convidados, inclusive, são estimulados a escrever em um painel onde desejam estar em 2020. “Na programação de sexta-feira a participação será ativa dos convidados”, afirma Ferreira.
A Alatur JTB sabe bem onde quer chegar em 2020: saltar do faturamento previsto de R$ 1,4 bilhão este ano para R$ 5 bilhões. De cerca de mil funcionários, para 2,3 mil. A sede de Alphaville, aliás, já está começando a crescer devido à falta de espaço no Edifício Itália, no centro de São Paulo. Hoje com 50 funcionários, muitos de operação, a base de Alphaville vai chegar a 120 nos próximos meses.
Com parcerias com a MCI, HRG, JTB e El Corte Ingles Viajes, a Alatur JTB realiza dez mil eventos por ano, tem mais de 800 clientes corporativos, emite mais de um milhão de bilhetes aéreos e vende mais de 1,6 milhão de room nights. Os colaboradores fazem mais de quatro mil horas de treinamento por dia.
“Essa é a Alatur. Investimos em governança, produtos inovadores e democratizamos as decisões, para termos agilidade e qualidade nos serviços”, sintetizou Alberto Moane, um dos VPs, na abertura do evento. Na abertura, aliás, os sócios não subiram ao palco, deixando os vice-presidentes e diretores fazerem as honras da casa. “Essa é uma tendência. Eu, Francisco (Carpinelli) e Marcos (Balsamão) cada vez mais saindo da linha de frente”, disse Ricardo Ferreira.
Evento começou com palestra de futurista.
“Queremos formar uma comunidade. Não é um evento de capacitação. Não vamos ter salas com 50 participantes para falar de produtos. Queremos ir além”, disse ele. Os convidados, inclusive, são estimulados a escrever em um painel onde desejam estar em 2020. “Na programação de sexta-feira a participação será ativa dos convidados”, afirma Ferreira.
A Alatur JTB sabe bem onde quer chegar em 2020: saltar do faturamento previsto de R$ 1,4 bilhão este ano para R$ 5 bilhões. De cerca de mil funcionários, para 2,3 mil. A sede de Alphaville, aliás, já está começando a crescer devido à falta de espaço no Edifício Itália, no centro de São Paulo. Hoje com 50 funcionários, muitos de operação, a base de Alphaville vai chegar a 120 nos próximos meses.
Com parcerias com a MCI, HRG, JTB e El Corte Ingles Viajes, a Alatur JTB realiza dez mil eventos por ano, tem mais de 800 clientes corporativos, emite mais de um milhão de bilhetes aéreos e vende mais de 1,6 milhão de room nights. Os colaboradores fazem mais de quatro mil horas de treinamento por dia.
“Essa é a Alatur. Investimos em governança, produtos inovadores e democratizamos as decisões, para termos agilidade e qualidade nos serviços”, sintetizou Alberto Moane, um dos VPs, na abertura do evento. Na abertura, aliás, os sócios não subiram ao palco, deixando os vice-presidentes e diretores fazerem as honras da casa. “Essa é uma tendência. Eu, Francisco (Carpinelli) e Marcos (Balsamão) cada vez mais saindo da linha de frente”, disse Ricardo Ferreira.
Evento começou com palestra de futurista.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da Alatur