Chega de complexo de vira lata, diz Jeanine Pires
"Está na hora de o brasileiro acabar com complexo de vira lata e achar que tudo de ruim acontece somente aqui e não nos outros países", afirmou
Faltando 17 dias para início da Copa do Mundo no Brasil, o principal torneio de futebol mundial ainda gera dúvidas para parte da população brasileira. A ex-presidente da Embratur e diretora da Pires & Associados, Jeanine Pires (foto), tratou de acabar com as dúvidas dos participantes do seminário sobre o torneio, organizado pela CNC, mostrando números das últimas Copas. São 73 mil horas de exposição oficial, fora o que vai ao ar na mídia digital. Além disso, 46% da população do mundo vai assistir o torneio e são quase 20 mil jornalistas falando do evento, enumerou.
Jeanine, no entanto, tem ciência que o evento irá reunir um número grande de turistas e que problemas estruturais podem acontecer, como aconteceram em Londres, em 2012. Por lá o metrô fechou, por diversas vezes ficaram lotados e a segurança teve que ser reforçada pela guarda nacional. “Problemas acontecem sempre quando há um número grande de turistas. Está na hora de o brasileiro acabar com complexo de vira-latas e achar que tudo de ruim acontece somente aqui e não nos outros países. Vai estar cheio do mesmo jeito que no réveillon ou carnaval”, afirmou Jeanine, arrancando aplausos dos participantes.
Jeanine dividiu sua palestre em três partes. Antes, durante e depois da Copa do Mundo. O antes já passou e agora vivemos o momento durante o evento. Para ela, todas as etapas são importantes, principalmente a última (depois), j que o Brasil receberá daqui a dois anos os Jogos Olímpicos.
“O antes já acabou. O que poderia ter sido feito pela promoção do País no Exterior já foi feito e isso era uma tarefa do País, incluindo a iniciativa privada, e não só da Embratur. Algo como Alemanha e Inglaterra fizeram, que construíram uma imagem através de uma campanha e passaram a mensagem, que foi propagada antes e depois do evento. Nós (Brasil) não temos essa mensagem para mostrar para o mundo.”
Segundo o raciocínio de Jeanine, hoje vivemos o momento durante o evento. “Temos que aproveitar que as expectativas com o Brasil estão baixas para fazer com que a imagem do País melhore, que os turistas possam vir com uma expectativa e sair com outra realidade, uma realidade melhor. Esta é a grande oportunidade para se trabalhar”, disse.
Por fim, ela destacou a importância do pós-Copa do Mundo. “O momento depois culmina com os Jogos Olímpicos, que para mim é mais importante do que a Copa do Mundo, porque acontecerão no Rio de Janeiro, a grande porta de entrada do Brasil e principal destino turístico no Exterior. Ainda temos mais uma ótima oportunidade de nos promover para o mundo”, concluiu.
Jeanine, no entanto, tem ciência que o evento irá reunir um número grande de turistas e que problemas estruturais podem acontecer, como aconteceram em Londres, em 2012. Por lá o metrô fechou, por diversas vezes ficaram lotados e a segurança teve que ser reforçada pela guarda nacional. “Problemas acontecem sempre quando há um número grande de turistas. Está na hora de o brasileiro acabar com complexo de vira-latas e achar que tudo de ruim acontece somente aqui e não nos outros países. Vai estar cheio do mesmo jeito que no réveillon ou carnaval”, afirmou Jeanine, arrancando aplausos dos participantes.
Jeanine dividiu sua palestre em três partes. Antes, durante e depois da Copa do Mundo. O antes já passou e agora vivemos o momento durante o evento. Para ela, todas as etapas são importantes, principalmente a última (depois), j que o Brasil receberá daqui a dois anos os Jogos Olímpicos.
“O antes já acabou. O que poderia ter sido feito pela promoção do País no Exterior já foi feito e isso era uma tarefa do País, incluindo a iniciativa privada, e não só da Embratur. Algo como Alemanha e Inglaterra fizeram, que construíram uma imagem através de uma campanha e passaram a mensagem, que foi propagada antes e depois do evento. Nós (Brasil) não temos essa mensagem para mostrar para o mundo.”
Segundo o raciocínio de Jeanine, hoje vivemos o momento durante o evento. “Temos que aproveitar que as expectativas com o Brasil estão baixas para fazer com que a imagem do País melhore, que os turistas possam vir com uma expectativa e sair com outra realidade, uma realidade melhor. Esta é a grande oportunidade para se trabalhar”, disse.
Por fim, ela destacou a importância do pós-Copa do Mundo. “O momento depois culmina com os Jogos Olímpicos, que para mim é mais importante do que a Copa do Mundo, porque acontecerão no Rio de Janeiro, a grande porta de entrada do Brasil e principal destino turístico no Exterior. Ainda temos mais uma ótima oportunidade de nos promover para o mundo”, concluiu.