Abeta debaterá uso de parques na Adventure Fair (SP)
A Associação Brasileira de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta) é a organizadora de um dos painéis da próxima edição da Adventure Sports Fair, no Pavilhão da Bienal, no Ibirapuera, em São Paulo, entre 15 e 18 de maio. O painel “Parques pedem
A Associação Brasileira de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta) é a organizadora de um dos painéis da próxima edição da Adventure Sports Fair, no Pavilhão da Bienal, no Ibirapuera, em São Paulo, entre 15 e 18 de maio. O painel “Parques pedem socorro” deverá tratar sobre a utização das áreas de conservação e dos parques para promoção da educação, recreação e fortalecimento do turismo, mantendo a preservação da natureza, de ecossistemas e proteção da biodiversidade natural. Além da Abeta, o debate deverá contar com representantes de entidades como a SOS Mata Atlântica, WWF Brasil, Instituto Semeia, Abav e Braztoa, e também serão convidados os ministérios do Meio Ambiente e do Turismo, do ICMBio e do Congresso Nacional. nstituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Ministério do Turismo (MTur), e do Congresso Nacional serão convidados para o debate.
Antes do debate no evento de São Paulo, o tema será discutido em Bonito (MS), no ESTC 2014, entre os próximos dias 27 e 30. “Os pontos principais a serem melhorados são infraestrutura para visitação e monitoramento. Já existem inúmeros estudos da Abeta e do Instituto Semeia de modelos de gestão e concessão de parques. O que é necessário agora é que os parques tenham um orçamento mínimo para conseguirem existir enquanto parques e atender uma de suas principais vocações, que é o uso público” afirma o presidente da Abeta, Douglas Simões.
A entidade defende que os parques nacionais, estaduais ou municipais e as unidades de conservação cumpram seu papel: “é fundamental que se encontre uma solução positiva para dar a atenção necessária, garantir a preservação da fauna e flora e oferecê-la como produto turístico de qualidade que só se encontra aqui no Brasil. Ou seja, beneficiar a natureza, a população, o meio ambiente e ao mesmo tempo gerar renda ao País”, defende a Abeta. A entidade atua há dez anos em defesa do segmento, reunindo hoje mais de 170 associados em 22 Estados do País.
Antes do debate no evento de São Paulo, o tema será discutido em Bonito (MS), no ESTC 2014, entre os próximos dias 27 e 30. “Os pontos principais a serem melhorados são infraestrutura para visitação e monitoramento. Já existem inúmeros estudos da Abeta e do Instituto Semeia de modelos de gestão e concessão de parques. O que é necessário agora é que os parques tenham um orçamento mínimo para conseguirem existir enquanto parques e atender uma de suas principais vocações, que é o uso público” afirma o presidente da Abeta, Douglas Simões.
A entidade defende que os parques nacionais, estaduais ou municipais e as unidades de conservação cumpram seu papel: “é fundamental que se encontre uma solução positiva para dar a atenção necessária, garantir a preservação da fauna e flora e oferecê-la como produto turístico de qualidade que só se encontra aqui no Brasil. Ou seja, beneficiar a natureza, a população, o meio ambiente e ao mesmo tempo gerar renda ao País”, defende a Abeta. A entidade atua há dez anos em defesa do segmento, reunindo hoje mais de 170 associados em 22 Estados do País.