“Não é baile de carnaval, é negócio”, diz Copa
O baile de carnaval do Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, proporciona um lucro de 50% a cada edição e representa quase um mês inteiro de faturamento do hotel na área de Eventos
O baile de carnaval do Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, proporciona um lucro de 50% a cada edição e representa quase um mês inteiro de faturamento do hotel na área de Eventos. Os dados foram apresentados pela diretora geral do cinco estrelas carioca, Andréa Natal (foto), durante sua apresentação “A Importância dos Eventos para os Hotéis – Visibilidade para a Marca, Posicionamento e Lucro”, no Encontro PanHotéis Inovação e Tendências 2013, na CNC, no Rio de Janeiro.
“Não é baile, é um negócio”, define Andréa sobre o bem sucedido evento do hotel. “Só em mídia nacional espontânea, foi gerado mais de R$ 5,5 milhões no baile deste ano, sem contar com o que foi gerado no Exterior”, destaca a diretora.
A fase moderna do baile do Copa recomeçou em 1993, por iniciativa do então diretor geral, Philipe Carruthers, que queria “reposicionar, reerguer o hotel e pensou no glamour dos antigos bailes”, explicou Andréa. “O evento cessou em 1973 porque virou uma grande bagunça, por decisão de dona Mariazinha Guinle.”
“Se bem organizado, um baile de carnaval em hotel é viável, sim”, destacou Andréa. “No nosso não há filas, alimentos e bebidas estão inclusos e, este ano, recebemos 1,8 mil pessoas que pagaram entre R$ 1,8 mil e R$ 4,6 mil. Eles consumiram 1,5 mil garrafas de champagne e 100 de uísque.”
Para o próximo ano, Andréa disse que o tema será Dadá, que vem do movimento artístico Dadaísmo, e a rainha será a atriz Luana Piovani.
O Encontro PanHotéis tem patrocínio da CNC – Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, Sesc e Senac, com apoio de Sleep Solutions, ABIH, FBHA, Fohb, Resorts Brasil, Abracohr e R1 Solutions, tendo a Pestana Hotels & Resorts como rede oficial.
“Não é baile, é um negócio”, define Andréa sobre o bem sucedido evento do hotel. “Só em mídia nacional espontânea, foi gerado mais de R$ 5,5 milhões no baile deste ano, sem contar com o que foi gerado no Exterior”, destaca a diretora.
A fase moderna do baile do Copa recomeçou em 1993, por iniciativa do então diretor geral, Philipe Carruthers, que queria “reposicionar, reerguer o hotel e pensou no glamour dos antigos bailes”, explicou Andréa. “O evento cessou em 1973 porque virou uma grande bagunça, por decisão de dona Mariazinha Guinle.”
“Se bem organizado, um baile de carnaval em hotel é viável, sim”, destacou Andréa. “No nosso não há filas, alimentos e bebidas estão inclusos e, este ano, recebemos 1,8 mil pessoas que pagaram entre R$ 1,8 mil e R$ 4,6 mil. Eles consumiram 1,5 mil garrafas de champagne e 100 de uísque.”
Para o próximo ano, Andréa disse que o tema será Dadá, que vem do movimento artístico Dadaísmo, e a rainha será a atriz Luana Piovani.
O Encontro PanHotéis tem patrocínio da CNC – Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, Sesc e Senac, com apoio de Sleep Solutions, ABIH, FBHA, Fohb, Resorts Brasil, Abracohr e R1 Solutions, tendo a Pestana Hotels & Resorts como rede oficial.