Para Flávio Dino todo o País ganha com JMJ
O presidente da Embratur, Flávio Dino, que estará no Rio de Janeiro para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), fala, no artigo abaixo, sobre os benefícios deste megaevento, e dos demais que o Brasil recebe, para a população, nossa imagem como destino e para o turismo.
O presidente da Embratur, Flávio Dino, que estará no Rio de Janeiro para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), fala, no artigo abaixo, sobre os benefícios deste megaevento, e dos demais que o Brasil recebe, para a população, nossa imagem como destino e para o turismo.
“UMA JORNADA PARA O BRASIL
Esta semana estarei no Rio de Janeiro para acompanhar de perto um capítulo essencial para o ciclo virtuoso que o turismo brasileiro está vivendo. A visita do papa Francisco ao nosso País, durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), integra com destaque a rota de megaeventos realizados no Brasil – que teve início durante a Conferência da ONU Rio+20 em junho do ano passado e culminará com os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.
Nosso País vai recepcionar uma quantidade enorme de turistas, contribuindo para que superemos a meta estipulada para este ano de seis milhões de estrangeiros. Parte deles já está no Brasil desde a semana passada, conhecendo as belezas de nosso território e a cultura do nosso povo, antes de rumar ao Rio de Janeiro, onde ocorre a JMJ.
Nos cinco dias de evento, os turistas nacionais e estrangeiros irão gerar mais de R$ 658 milhões de impacto econômico direto. Com os efeitos indiretos na economia brasileira, haverá um impacto total de R$ 1,2 bilhão, muito superior aos investimentos públicos e privados realizados para sediar o evento.
Mas o principal ponto positivo é que parte significativa desse dinheiro vai direto para o bolso do microempreendedor do turismo, de comerciantes e de vendedores ambulantes, que fazem parte da extensa cadeia produtiva do setor. Repete-se, assim, o sucesso obtido na Copa das Confederações, quando o turismo movimentou mais de R$ 740 milhões na economia do País.
Muito além desse significativo impacto imediato, há um efeito positivo de longo prazo, que é o mais importante. A imagem do Brasil será projetada para centenas de milhões de pessoas no mundo todo. Mais de cinco mil jornalistas estão credenciados para cobrir a Jornada Mundial da Juventude – um recorde em relação às outras edições do evento.
As imagens do Cristo Redentor, no Rio, e da Basílica de Aparecida, no Estado de São Paulo, serão reproduzidas para pessoas em todo o mundo. As milhares de reportagens sobre o Brasil, que serão veiculadas em todo o planeta, representam um ganho espetacular, que apenas seria possível ultrapassar se fizéssemos um investimento massivo em publicidade no mundo inteiro, com custos incalculáveis e inviáveis.
Ha que se considerar, ainda, que os jovens participantes de hoje serão pais e mães de família amanhã, e terão o Brasil como uma referência para novas viagens de lazer ou para participarem de outros eventos.
Da parte da Embratur, colaboraremos com essa megaexposição instalando um telão em Buenos Aires. A cidade do Papa Francisco poderá assistir à JMJ ao ar livre, com vídeos retratando nossos principais destinos turísticos e com espetáculos de vários artistas brasileiros, como o maranhense Zeca Baleiro. Além disso, a Embratur patrocina a Central Digital do Cristo Redentor, com imagens e informações sobre todos os Estados brasileiros, de modo a que os milhares de visitantes possam desenvolver interesse por novas viagens pelo Brasil.
Esses impactos, obviamente, não são importantes apenas para o Rio de Janeiro, que sedia o evento. O Rio é o principal cartão-postal do Brasil no Exterior. Quanto maior sua exposição no mundo, mais turistas podemos trazer para o País. E quanto mais turistas, mais empregos e oportunidades de negócios para milhões de brasileiros.
Flávio Dino, 45 anos, presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), foi deputado federal e juiz federal"
“UMA JORNADA PARA O BRASIL
Esta semana estarei no Rio de Janeiro para acompanhar de perto um capítulo essencial para o ciclo virtuoso que o turismo brasileiro está vivendo. A visita do papa Francisco ao nosso País, durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), integra com destaque a rota de megaeventos realizados no Brasil – que teve início durante a Conferência da ONU Rio+20 em junho do ano passado e culminará com os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.
Nosso País vai recepcionar uma quantidade enorme de turistas, contribuindo para que superemos a meta estipulada para este ano de seis milhões de estrangeiros. Parte deles já está no Brasil desde a semana passada, conhecendo as belezas de nosso território e a cultura do nosso povo, antes de rumar ao Rio de Janeiro, onde ocorre a JMJ.
Nos cinco dias de evento, os turistas nacionais e estrangeiros irão gerar mais de R$ 658 milhões de impacto econômico direto. Com os efeitos indiretos na economia brasileira, haverá um impacto total de R$ 1,2 bilhão, muito superior aos investimentos públicos e privados realizados para sediar o evento.
Mas o principal ponto positivo é que parte significativa desse dinheiro vai direto para o bolso do microempreendedor do turismo, de comerciantes e de vendedores ambulantes, que fazem parte da extensa cadeia produtiva do setor. Repete-se, assim, o sucesso obtido na Copa das Confederações, quando o turismo movimentou mais de R$ 740 milhões na economia do País.
Muito além desse significativo impacto imediato, há um efeito positivo de longo prazo, que é o mais importante. A imagem do Brasil será projetada para centenas de milhões de pessoas no mundo todo. Mais de cinco mil jornalistas estão credenciados para cobrir a Jornada Mundial da Juventude – um recorde em relação às outras edições do evento.
As imagens do Cristo Redentor, no Rio, e da Basílica de Aparecida, no Estado de São Paulo, serão reproduzidas para pessoas em todo o mundo. As milhares de reportagens sobre o Brasil, que serão veiculadas em todo o planeta, representam um ganho espetacular, que apenas seria possível ultrapassar se fizéssemos um investimento massivo em publicidade no mundo inteiro, com custos incalculáveis e inviáveis.
Ha que se considerar, ainda, que os jovens participantes de hoje serão pais e mães de família amanhã, e terão o Brasil como uma referência para novas viagens de lazer ou para participarem de outros eventos.
Da parte da Embratur, colaboraremos com essa megaexposição instalando um telão em Buenos Aires. A cidade do Papa Francisco poderá assistir à JMJ ao ar livre, com vídeos retratando nossos principais destinos turísticos e com espetáculos de vários artistas brasileiros, como o maranhense Zeca Baleiro. Além disso, a Embratur patrocina a Central Digital do Cristo Redentor, com imagens e informações sobre todos os Estados brasileiros, de modo a que os milhares de visitantes possam desenvolver interesse por novas viagens pelo Brasil.
Esses impactos, obviamente, não são importantes apenas para o Rio de Janeiro, que sedia o evento. O Rio é o principal cartão-postal do Brasil no Exterior. Quanto maior sua exposição no mundo, mais turistas podemos trazer para o País. E quanto mais turistas, mais empregos e oportunidades de negócios para milhões de brasileiros.
Flávio Dino, 45 anos, presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), foi deputado federal e juiz federal"