JMJ: 38% dos peregrinos são estrangeiros, diz pesquisa
Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), em parceria com a Setur do Estado do Rio de Janeiro com 1.358 entrevistados, revela que 88,5% dos peregrinos que participaram da JMJ não eram moradores do Rio de Janeiro. A maioria, 62%, era composta por brasileiros.
Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), em parceria com a Setur do Estado do Rio de Janeiro com 1.358 entrevistados, revela que 88,5% dos peregrinos que participaram da JMJ não eram moradores do Rio de Janeiro. A maioria, 62%, era composta por brasileiros. Os estrangeiros corresponderam a 38% dos visitantes.
Grande parte dos peregrinos nacionais veio dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Ceará e Paraná, enquanto o ranking dos estrangeiros presentes na jornada ficou distribuído da seguinte forma: em argentinos, paraguaios e peruanos, respectivamente. A maioria do público da JMJ era feminino (52,4%) e a faixa etária mais representativa ficou entre 21 e 24 anos.
O principal motivo da viagem também foi um dos quesitos da pesquisa. 69% dos entrevistados disseram que vieram para participar da JMJ e 27,9% responderam que vieram para o Rio de Janeiro apenas para conhecer o Papa. Perguntados se já tinham participado de alguma edição da JMJ, 87,4% responderam que não. O gasto médio diário dos brasileiros ficou em R$ 49,70 e dos estrangeiros R$ 81,30.
Quanto à ocupação dos participantes 51,7% disseram ser estudantes. Outra questão levantada referia-se a principal motivação para a viagem. A maior parcela 38,1% dos entrevistados afirmou que veio por conta do evento, enquanto 16,4% assinalaram o enriquecimento cultural como o principal fator. O trabalho constatou ainda que a maioria veio para o Rio de Janeiro em grupo (79,1%).
HOTELARIA
As alterações na programação da Jornada Mundial da Juventude, que acabaram por concentrar em Copacabana a agenda previamente planejada para Guaratiba, influenciaram positivamente a ocupação dos hotéis. O impacto nas reservas foi sentido principalmente na Zona Sul da cidade, mas também nas regiões do Centro e Barra da Tijuca.
O resultado ficou cerca de oito pontos percentuais acima da estimativa da ABIH-RJ, que esperava atingir cerca de 70% de ocupação para o evento. No balanço da associação, a taxa média de ocupação subiu de 61,97% – percentual divulgado na última pesquisa prévia, em 16/07 – para 78,36% entre os dias 25 e 28.
“A tranquilidade com que o evento ocorreu, a localização mais acessível da programação e a promoção de descontos entre 10% e 50% em hotéis de toda a cidade influenciaram o tempo de permanência dos visitantes. O resultado ficou acima do inicialmente previsto”, comenta o presidente da ABIH-RJ, Alfredo Lopes.
Os bairros mais procurados foram Flamengo/Botafogo (86,56%) e Leme/Copacabana (83,75%). Em seguida vêm o Centro (83,14%) e Ipanema/Leblon (69,67%) e a Barra da Tijuca (68,68%).
Grande parte dos peregrinos nacionais veio dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Ceará e Paraná, enquanto o ranking dos estrangeiros presentes na jornada ficou distribuído da seguinte forma: em argentinos, paraguaios e peruanos, respectivamente. A maioria do público da JMJ era feminino (52,4%) e a faixa etária mais representativa ficou entre 21 e 24 anos.
O principal motivo da viagem também foi um dos quesitos da pesquisa. 69% dos entrevistados disseram que vieram para participar da JMJ e 27,9% responderam que vieram para o Rio de Janeiro apenas para conhecer o Papa. Perguntados se já tinham participado de alguma edição da JMJ, 87,4% responderam que não. O gasto médio diário dos brasileiros ficou em R$ 49,70 e dos estrangeiros R$ 81,30.
Quanto à ocupação dos participantes 51,7% disseram ser estudantes. Outra questão levantada referia-se a principal motivação para a viagem. A maior parcela 38,1% dos entrevistados afirmou que veio por conta do evento, enquanto 16,4% assinalaram o enriquecimento cultural como o principal fator. O trabalho constatou ainda que a maioria veio para o Rio de Janeiro em grupo (79,1%).
HOTELARIA
As alterações na programação da Jornada Mundial da Juventude, que acabaram por concentrar em Copacabana a agenda previamente planejada para Guaratiba, influenciaram positivamente a ocupação dos hotéis. O impacto nas reservas foi sentido principalmente na Zona Sul da cidade, mas também nas regiões do Centro e Barra da Tijuca.
O resultado ficou cerca de oito pontos percentuais acima da estimativa da ABIH-RJ, que esperava atingir cerca de 70% de ocupação para o evento. No balanço da associação, a taxa média de ocupação subiu de 61,97% – percentual divulgado na última pesquisa prévia, em 16/07 – para 78,36% entre os dias 25 e 28.
“A tranquilidade com que o evento ocorreu, a localização mais acessível da programação e a promoção de descontos entre 10% e 50% em hotéis de toda a cidade influenciaram o tempo de permanência dos visitantes. O resultado ficou acima do inicialmente previsto”, comenta o presidente da ABIH-RJ, Alfredo Lopes.
Os bairros mais procurados foram Flamengo/Botafogo (86,56%) e Leme/Copacabana (83,75%). Em seguida vêm o Centro (83,14%) e Ipanema/Leblon (69,67%) e a Barra da Tijuca (68,68%).