Abeta terá área de 350 m² na Feira das Américas
A Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta) terá um espaço de 350 m² na 41ª Feira das Américas, que será realizada entre os dias 4 e 8 de setembro, no Anhembi, em São Paulo.
A Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta) terá um espaço de 350 m² na 41ª Feira das Américas, que será realizada entre os dias 4 e 8 de setembro, no Anhembi, em São Paulo. O presidente da Abav Nacional, Antônio Azevedo, afirma que integrar o Abeta Summit 2013 agrega valor ao evento. “Agora, a Feira das Américas terá Braztoa, Abracorp e Abeta, que representam uma gama diversa do turismo.” Para o executivo, o ecoturismo e turismo de aventura é um dos produtos mais fortes que o Brasil tem para vender no Exterior.
A conversa entre as duas entidades começou em abril e o primeiro passo foi dado pelo presidente da Abeta, Douglas Simões. “O Abeta Summit acontece há dez anos e o que nós procuramos foi agregar mais em menos eventos. O calendário já está repleto de eventos e, como muitas das nossas associadas são empresas pequenas, fica difícil para que elas participem de todos.” A entidade tem 186 associados de todo o País.
MUDANÇA DE (PRÉ)CONCEITO
Simões afirma que a participação na feira da Abav Nacional será uma oportunidade de apresentar o que é o ecoturismo e turismo de aventura, tanto para agentes de viagens, quanto para o público final. “Buscamos, durante muito tempo, aprofundar em relação ao tema, mas vemos que é importante mostrar o básico, pois muitas pessoas têm dúvida sobre o que é o rafting, quem pode praticá-lo, como e onde.”
Sobre questões de segurança, uma das maiores preocupações de clientes, ele enfatiza: “eu trabalho no segmento há mais de 20 anos e sempre respondo perguntas a respeito. No ecoturismo e turismo de aventura acontecem acidentes, sim, mas a probabilidade é mínima, como um acidente de avião”. E emendou: “quando morre alguém na estrada, não há capa de jornal e ela nem é fechada. Agora, se o mesmo acontece em um parque nacional, a repercussão não é a mesma”.
O presidente da Abeta diz que as rodadas de negócios que acontecerão no evento serão importantes para que os associados da entidade apresentem seus produtos para operadoras e, também, para o mercado corporativo, que terão presença com as ilhas da Braztoa e Abracorp. “Os executivos de grandes empresas, por exemplo, depois de uma reunião em São Paulo, podem estender um final de semana para fazer alguma atividade na região”, sugeriu.
A conversa entre as duas entidades começou em abril e o primeiro passo foi dado pelo presidente da Abeta, Douglas Simões. “O Abeta Summit acontece há dez anos e o que nós procuramos foi agregar mais em menos eventos. O calendário já está repleto de eventos e, como muitas das nossas associadas são empresas pequenas, fica difícil para que elas participem de todos.” A entidade tem 186 associados de todo o País.
MUDANÇA DE (PRÉ)CONCEITO
Simões afirma que a participação na feira da Abav Nacional será uma oportunidade de apresentar o que é o ecoturismo e turismo de aventura, tanto para agentes de viagens, quanto para o público final. “Buscamos, durante muito tempo, aprofundar em relação ao tema, mas vemos que é importante mostrar o básico, pois muitas pessoas têm dúvida sobre o que é o rafting, quem pode praticá-lo, como e onde.”
Sobre questões de segurança, uma das maiores preocupações de clientes, ele enfatiza: “eu trabalho no segmento há mais de 20 anos e sempre respondo perguntas a respeito. No ecoturismo e turismo de aventura acontecem acidentes, sim, mas a probabilidade é mínima, como um acidente de avião”. E emendou: “quando morre alguém na estrada, não há capa de jornal e ela nem é fechada. Agora, se o mesmo acontece em um parque nacional, a repercussão não é a mesma”.
O presidente da Abeta diz que as rodadas de negócios que acontecerão no evento serão importantes para que os associados da entidade apresentem seus produtos para operadoras e, também, para o mercado corporativo, que terão presença com as ilhas da Braztoa e Abracorp. “Os executivos de grandes empresas, por exemplo, depois de uma reunião em São Paulo, podem estender um final de semana para fazer alguma atividade na região”, sugeriu.