Recife CVB chega a 29% da meta em eventos para o ano
Dos 37 eventos que tem como meta para captar neste ano, o Recife Convention & Visitors Bureau conseguiu atrair 11 no primeiro semestre.
Dos 37 eventos que tem como meta para captar neste ano, o Recife Convention & Visitors Bureau conseguiu atrair 11 no primeiro semestre. Embora represente apenas 29% da meta, o resultado foi comemorado pela diretora executiva do CVB, Maitê Uhlmann. para o ano é de 37 eventos. “Esse conjunto de resultados mostra a que viemos. Resultado em captação é o nosso foco e vamos nos tornar cada vez mais competitivos.”
Entre os eventos confirmados estão eventos nacionais e internacionais, como o Congresso Brasileiro de Hansenologia, com expectativa de 700 pessoas, o Simpósio em Educação Infantil, com 500 participantes e o Congresso da Associação de Técnicos Açucareiros da América Latina e Caribe, para 1,5 mil pessoas.
Os 11 eventos têm público estimado de 8,5 mil participantes e devem responder por movimentação de aproximadamente R$ 9 milhões em gastos de visitantes, segundo o CVB. “Importante salientar que mais de 50 setores da economia são atingidos a cada realização de eventos. Da indústria do petróleo ao verdureiro que tem que produzir mais, da recepcionista à hotelaria, do vendedor de pipoca aos ateliês de artesanato. Todos ganham com a vinda dos eventos. A economia sem chaminé não concentra e distribui a renda de forma muito democrática”, ressalta a diretora executiva do Recife CVB.
Entre os eventos confirmados estão eventos nacionais e internacionais, como o Congresso Brasileiro de Hansenologia, com expectativa de 700 pessoas, o Simpósio em Educação Infantil, com 500 participantes e o Congresso da Associação de Técnicos Açucareiros da América Latina e Caribe, para 1,5 mil pessoas.
Os 11 eventos têm público estimado de 8,5 mil participantes e devem responder por movimentação de aproximadamente R$ 9 milhões em gastos de visitantes, segundo o CVB. “Importante salientar que mais de 50 setores da economia são atingidos a cada realização de eventos. Da indústria do petróleo ao verdureiro que tem que produzir mais, da recepcionista à hotelaria, do vendedor de pipoca aos ateliês de artesanato. Todos ganham com a vinda dos eventos. A economia sem chaminé não concentra e distribui a renda de forma muito democrática”, ressalta a diretora executiva do Recife CVB.