Fórum Costa Brava discute o papel do gestor de viagens
“Gestão de Viagens Corporativas – que bicho é esse?” é o tema da primeira palestra da 3º edição do Fórum Costa Brava. Quem teve o papel de desmistificar a função do gestor de viagens para os participantes é a presidente da Alagev, Viviânne Martins, acompanhada por
CAMPINAS (SP) - “Gestão de Viagens Corporativas – que bicho é esse?” é o tema da primeira palestra da 3º edição do Fórum Costa Brava. Quem tem o papel de desmistificar a função do gestor de viagens para os participantes é a presidente da Alagev, Viviânne Martins, acompanhada por Emílio Priolli, da 3M, e Maurício Paganotto, da T&E Consulting.
“Viagens corporativas são um desconforto necessário. Cada vez mais estamos preocupados em deixar essa viagem mais confortável e mais tranquila para o funcionário”, diz Priolli.
Na ocasião, Priolli e Paganotto comentaram sobre suas experiências e dificuldades na gestão de viagens nas empresas onde atuam.
Gamification, mídias sociais, apps também foram assuntos do debate. “É quase que impossível trabalharmos sem uma TMC e sem ferramentas tecnológicas. Precisamos trabalhar a parte analítica e consultiva para tirarmos os melhores resultados. Tecnologia é necessário, mas também é necessário termos parceiros experientes do mercado”, explica Paganotto.
“É importante que o gestor de viagens tenha uma frente de negócios. Algumas negociações com companhias aéreas só são possíveis por conta do volume de compras da empresa”, completa Priolli.
De acordo com Paganotto, economia, controle, menor risco e satisfação são as principais características de uma boa gestão de viagens.
“Viagens corporativas são um desconforto necessário. Cada vez mais estamos preocupados em deixar essa viagem mais confortável e mais tranquila para o funcionário”, diz Priolli.
Na ocasião, Priolli e Paganotto comentaram sobre suas experiências e dificuldades na gestão de viagens nas empresas onde atuam.
Gamification, mídias sociais, apps também foram assuntos do debate. “É quase que impossível trabalharmos sem uma TMC e sem ferramentas tecnológicas. Precisamos trabalhar a parte analítica e consultiva para tirarmos os melhores resultados. Tecnologia é necessário, mas também é necessário termos parceiros experientes do mercado”, explica Paganotto.
“É importante que o gestor de viagens tenha uma frente de negócios. Algumas negociações com companhias aéreas só são possíveis por conta do volume de compras da empresa”, completa Priolli.
De acordo com Paganotto, economia, controle, menor risco e satisfação são as principais características de uma boa gestão de viagens.