Concorrência entre aeroportos é tema de palestra na FGV
A importância da concorrência nos aeroportos brasileiros, como forma de garantir investimentos na infraestrutura aeroportuária e melhoria no atendimento à população, será debatida em seminário na próxima segunda-feira (27).
A importância da concorrência nos aeroportos brasileiros, como forma de garantir investimentos na infraestrutura aeroportuária e melhoria no atendimento à população, será debatida em seminário na próxima segunda-feira (27), promovido pelo Grupo de Economia da Infraestrutura e Soluções Ambientais, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O evento ocorre no edifício da FGV, na Bela Vista, em São Paulo.
Durante o seminário, o ex-presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico (Cade), Gesner Oliveira, apresentará estudo inédito com diagnóstico do setor aéreo no Brasil, principais gargalos e a necessidade de garantir a concorrência nos aeroportos. “Será preciso investir muito para dotar o Brasil de aeroportos adequados. Um concessionário privado que visa lucro e tem que prestar contas aos seus acionistas só fará isto se houver boa regulação e concorrência para conquistar clientes”, comenta.
Segundo um estudo da Fiesp, o número médio de pousos e decolagens por hora no Brasil é de 38, apenas 43% da média internacional, de 88. Uma amostra do Fórum Econômico Mundial indica que a qualidade dos transportes no Brasil ocupa a 134º posição. “Os aeroportos brasileiros estão em situação precária”, opina Oliveira.
Durante o seminário, o ex-presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico (Cade), Gesner Oliveira, apresentará estudo inédito com diagnóstico do setor aéreo no Brasil, principais gargalos e a necessidade de garantir a concorrência nos aeroportos. “Será preciso investir muito para dotar o Brasil de aeroportos adequados. Um concessionário privado que visa lucro e tem que prestar contas aos seus acionistas só fará isto se houver boa regulação e concorrência para conquistar clientes”, comenta.
Segundo um estudo da Fiesp, o número médio de pousos e decolagens por hora no Brasil é de 38, apenas 43% da média internacional, de 88. Uma amostra do Fórum Econômico Mundial indica que a qualidade dos transportes no Brasil ocupa a 134º posição. “Os aeroportos brasileiros estão em situação precária”, opina Oliveira.