"Campos do Jordão não comprou ideia da Aviestur"
Durante coletiva de imprensa realizada há pouco na Aviestur, o presidente da Aviesp, Marcelo Matera, enumerou os gargalos de Campos do Jordão que motivaram a saída da feira do município
HOLAMBRA (SP) – Durante coletiva de imprensa realizada há pouco na Aviestur, o presidente da Aviesp, Marcelo Matera, enumerou os gargalos de Campos do Jordão que motivaram a saída da feira do município. Um deles é o fato de o centro de eventos da cidade da Serra da Mantiqueira possuir dois pisos cujas áreas, somadas, não chegam aos mais de seis mil metros quadrados do Espaço Ypê – que, aliás, possui piso único, facilitando o tráfego dos visitantes e agradando os expositores.
Matera disse também que há quatro anos, quando o evento deixou Águas de Lindoia, a entidade se reuniu com as autoridades e representes de diferentes setores em Campos do Jordão. “Nós quisemos mostrar a importância de se realizar uma feira de turismo numa cidade turística, mas Campos não comprou a ideia. As razões eu não sei dizer”, disse o dirigente.
O presidente da Aviesp citou ainda duas parcerias com diferentes setores de Campos do Jordão que, em cima da hora, não teriam sido cumpridas. Uma foi com a associação de restaurantes, por meio da qual os participantes da Aviestur pagariam R$ 20 por uma refeição com refrigerante, o que acabou não ocorrendo. A outra teve relação com a hotelaria: “Nós tínhamos acordos que um mês antes foram quebrados.”
Vice-presidente da Aviesp, Fernado Santos lembrou que a posição geográfica de Holambra permite que caravanas vindas de municípios distantes, como Presidente Prudente e Araçatuba, façam bate-volta, algo inviável em Campos do Jordão. "Isso gera economia com hotel e faz com que a feira tenha diferentes públicos nos dois dias", ele pontuou.
Matera disse também que há quatro anos, quando o evento deixou Águas de Lindoia, a entidade se reuniu com as autoridades e representes de diferentes setores em Campos do Jordão. “Nós quisemos mostrar a importância de se realizar uma feira de turismo numa cidade turística, mas Campos não comprou a ideia. As razões eu não sei dizer”, disse o dirigente.
O presidente da Aviesp citou ainda duas parcerias com diferentes setores de Campos do Jordão que, em cima da hora, não teriam sido cumpridas. Uma foi com a associação de restaurantes, por meio da qual os participantes da Aviestur pagariam R$ 20 por uma refeição com refrigerante, o que acabou não ocorrendo. A outra teve relação com a hotelaria: “Nós tínhamos acordos que um mês antes foram quebrados.”
Vice-presidente da Aviesp, Fernado Santos lembrou que a posição geográfica de Holambra permite que caravanas vindas de municípios distantes, como Presidente Prudente e Araçatuba, façam bate-volta, algo inviável em Campos do Jordão. "Isso gera economia com hotel e faz com que a feira tenha diferentes públicos nos dois dias", ele pontuou.