Fórum Alatur debate experiências e recomendações
O segundo painel do dia no 5º Fórum Alatur debateu experiências e trouxe recomendações de viagens por parte dos participantes.
O segundo painel do dia no 5º Fórum Alatur debateu experiências e trouxe recomendações de viagens por parte dos participantes.
O gerente de Desenvolvimento e Gestão da Ideco (divisão de caminhões do Grupo Fiat e cliente Alatur), Delmar Santos, mora em São Paulo, vai muito a Belo Horizonte, onde fica a sede da Fiat, e tem esposa em Palmas. “A Alatur me mandou um relatório dizendo que eu viajei 340 dias no ano passado. Para quem viaja desta forma é essencial ter uma boa agência, uma estrutura por trás, caso contrário seria impossível fazer metade do que eu faço”, disse.
Durante a maior parte do painel, os participantes compartilharam histórias curiosas que vivenciaram ou observaram durante suas viagens. O diretor comercial da Tam, Klaus Kühnast, citou o ingresso na indústria de viagens das classes emergentes: “Nós temos tido muitas histórias curiosas. Recentemente uma passageira estava no check-in com uma bolsa meio estranha. O funcionário desconfiou, viu que a bolsa se mexia e perguntou se ela não queria despachar mais nada. Ela disse que não e, logo em seguida, o filho pequeno perguntou se ela não iria falar para o funcionário da Tam sobre o cachorro que estava carregando.”
RECOMENDAÇÕES
Os participantes do encontro também deram recomendações à plateia, baseados em experiências próprias. Alexandre Gehlen, da rede hoteleira Intercity, disse que havia marcado uma viagem para os EUA e, poucos dias antes do embarque, se deu conta de que o passaporte estava vencido. “Minha dica é que todos coloquem nas agendas as datas de vencimento do passaporte, das vacinas, carteira de motorista para que não haja surpresas.”
O painel foi moderado pelo vice-presidente do Grupo Alatur Marcos Balsamão.
Na primeira atividade do dia, um debate descontraido sobre experiencias de viagens.
O gerente de Desenvolvimento e Gestão da Ideco (divisão de caminhões do Grupo Fiat e cliente Alatur), Delmar Santos, mora em São Paulo, vai muito a Belo Horizonte, onde fica a sede da Fiat, e tem esposa em Palmas. “A Alatur me mandou um relatório dizendo que eu viajei 340 dias no ano passado. Para quem viaja desta forma é essencial ter uma boa agência, uma estrutura por trás, caso contrário seria impossível fazer metade do que eu faço”, disse.
Durante a maior parte do painel, os participantes compartilharam histórias curiosas que vivenciaram ou observaram durante suas viagens. O diretor comercial da Tam, Klaus Kühnast, citou o ingresso na indústria de viagens das classes emergentes: “Nós temos tido muitas histórias curiosas. Recentemente uma passageira estava no check-in com uma bolsa meio estranha. O funcionário desconfiou, viu que a bolsa se mexia e perguntou se ela não queria despachar mais nada. Ela disse que não e, logo em seguida, o filho pequeno perguntou se ela não iria falar para o funcionário da Tam sobre o cachorro que estava carregando.”
RECOMENDAÇÕES
Os participantes do encontro também deram recomendações à plateia, baseados em experiências próprias. Alexandre Gehlen, da rede hoteleira Intercity, disse que havia marcado uma viagem para os EUA e, poucos dias antes do embarque, se deu conta de que o passaporte estava vencido. “Minha dica é que todos coloquem nas agendas as datas de vencimento do passaporte, das vacinas, carteira de motorista para que não haja surpresas.”
O painel foi moderado pelo vice-presidente do Grupo Alatur Marcos Balsamão.
Na primeira atividade do dia, um debate descontraido sobre experiencias de viagens.