Diretor da HRG russa fala sobre região no Fórum Alatur
A 5ª edição do Fórum Alatur, que está sendo realizada neste momento no teatro Raul Cortez, na Fecomércio, em São Paulo
A 5ª edição do Fórum Alatur, que está sendo realizada neste momento no teatro Raul Cortez, na Fecomércio, em São Paulo, viajou até o outro lado do mundo com uma apresentação do diretor da HRG Rússia, Philipp Lookianenko (foto). O objetivo foi tratar das peculiaridades do país e também das antigas repúblicas soviéticas, região que aumenta a cada ano as relações comerciais com o Brasil.
Lookianenko lembrou que, após o término da União Soviética, 15 novos países foram formados. Na parte sul ele citou o Azerbaijão, que vive um bom momento em função “da indústria forte e pelo fato de eles terem muito petróleo”. “Petróleo e gás natural também mantem o Cazaquistão em um bom momento, este que é um país com ótimas relações comerciais com a Rússia”, explicou o diretor da HRG.
Sobre seu país de atuação, Lookianenko deu informações econômicas: “Nossa economia vem crescendo em média 7% ao ano. Ao longo dos últimos anos fomos atingidos por algumas crises, como a de 1998, mas o país está recomposto. Estamos entre os maiores produtores de petróleo do mundo e nossa economia depende muito do preço do petróleo. A inflação na Rússia foi de 10% no ano passado, está prevista para 5% nesse ano, e a pobreza atinge 13% da população. Por outro lado, 14 russos estão entre os 100 bilionários do mundo”, afirmou o diretor, acrescentando que 70% de toda a movimentação financeira russa se dá em Moscou.
Lookianenko lembrou que, após o término da União Soviética, 15 novos países foram formados. Na parte sul ele citou o Azerbaijão, que vive um bom momento em função “da indústria forte e pelo fato de eles terem muito petróleo”. “Petróleo e gás natural também mantem o Cazaquistão em um bom momento, este que é um país com ótimas relações comerciais com a Rússia”, explicou o diretor da HRG.
Sobre seu país de atuação, Lookianenko deu informações econômicas: “Nossa economia vem crescendo em média 7% ao ano. Ao longo dos últimos anos fomos atingidos por algumas crises, como a de 1998, mas o país está recomposto. Estamos entre os maiores produtores de petróleo do mundo e nossa economia depende muito do preço do petróleo. A inflação na Rússia foi de 10% no ano passado, está prevista para 5% nesse ano, e a pobreza atinge 13% da população. Por outro lado, 14 russos estão entre os 100 bilionários do mundo”, afirmou o diretor, acrescentando que 70% de toda a movimentação financeira russa se dá em Moscou.