Turismo sustentável requer ações públicas e privadas
Participando do painel A Inovação Verde no Turismo: Perspectivas da Indústria e das Políticas Públicas, a conselheira seniro para Inovação da Nordic Innovation, Petra Nilsson-Andersen, revelou que um percentual muito pequeno das empresas
Participando do painel durante a Rio+20 A Inovação Verde no Turismo: Perspectivas da Indústria e das Políticas Públicas, a conselheira senior para Inovação da Nordic Innovation, Petra Nilsson-Andersen, revelou que um percentual muito pequeno das empresas mundiais faz inovação verde, e que algumas medidas são fundamentais para aderir aos projetos sustentáveis.
"É muito importante não esquecer de ouvir os clientes e suas necessidades. Assim como investir forças em educação dos funcionários para estarem cientes do foco direcionado para o verde e saber onde estão as partes interessadas e parcerias essenciais.
O grupo Santander apresentou créditos importantes para o turismo verde, como o de carbono. "Assim como acontece em Londres, a ideia é permitir que as empresas do setor turístico neutralizem os carbonos gerados. Além disso, temos soluções em certificações, eficiencia energética, restauração de florestas e construções sustentável", explicou o superintendente executivo de Desenvolvimento Sustentável do Santander, Carlos Nomoto.
Alguns cases do setor foram apresentados, como a parceria com o grupo hoteleiro Windsor no finaciamento do retrofit do Windsor Atlantica, que gerou redução no consumo de água e luz, e a reforma de seis hotéis da rede Othon, que reduziu em 47% o consumo de água e em 32% na redução de custos.
Com forte engajamento na Rio+20, a Coreia, representada pela diretora adjunta da Divisão Turismo Internacional do Ministério da Cultura, Esportes e Turismo, Hyeri Han, apresentou as perspectivas politicas. Segundo ela, crise ambiental e energética além da necessidade do crescimento no PIB motivaram o início de ações sustentáveis do governo coreano.
"O crescimento verde foi uma nova visão para posicionar o desenvovimento da nação em longo prazo. Queremos crescer com qualidade, e não quantidade, substituindo o circulo vicioso e aplicando paradigma de conhecimento verde", explicou.
Algumas barreiras foram ressaltadas: "Muitas pequenas e médias empresas no campo do turismo não possuem recursos suficentes para investir, a necessidade de operadores setoriais que saibam das inovações como resultados palpálveis, o desenvolvimento de estrutura de incentivos adequadas para que o setor privado possa ser persuadido a participar de atividades turísticas verdes", finalizou.
"É muito importante não esquecer de ouvir os clientes e suas necessidades. Assim como investir forças em educação dos funcionários para estarem cientes do foco direcionado para o verde e saber onde estão as partes interessadas e parcerias essenciais.
O grupo Santander apresentou créditos importantes para o turismo verde, como o de carbono. "Assim como acontece em Londres, a ideia é permitir que as empresas do setor turístico neutralizem os carbonos gerados. Além disso, temos soluções em certificações, eficiencia energética, restauração de florestas e construções sustentável", explicou o superintendente executivo de Desenvolvimento Sustentável do Santander, Carlos Nomoto.
Alguns cases do setor foram apresentados, como a parceria com o grupo hoteleiro Windsor no finaciamento do retrofit do Windsor Atlantica, que gerou redução no consumo de água e luz, e a reforma de seis hotéis da rede Othon, que reduziu em 47% o consumo de água e em 32% na redução de custos.
Com forte engajamento na Rio+20, a Coreia, representada pela diretora adjunta da Divisão Turismo Internacional do Ministério da Cultura, Esportes e Turismo, Hyeri Han, apresentou as perspectivas politicas. Segundo ela, crise ambiental e energética além da necessidade do crescimento no PIB motivaram o início de ações sustentáveis do governo coreano.
"O crescimento verde foi uma nova visão para posicionar o desenvovimento da nação em longo prazo. Queremos crescer com qualidade, e não quantidade, substituindo o circulo vicioso e aplicando paradigma de conhecimento verde", explicou.
Algumas barreiras foram ressaltadas: "Muitas pequenas e médias empresas no campo do turismo não possuem recursos suficentes para investir, a necessidade de operadores setoriais que saibam das inovações como resultados palpálveis, o desenvolvimento de estrutura de incentivos adequadas para que o setor privado possa ser persuadido a participar de atividades turísticas verdes", finalizou.