Painel do WTTC trata de lições pós-desastres
SENDAI – Segundo o Annual Global Climate and Catastrophe Report, realizado pela Impact Forecasting, o ano passado foi um dos períodos mais ativos em ocorrência de desastres naturais.
SENDAI – Segundo o Annual Global Climate and Catastrophe Report, realizado pela Impact Forecasting, o ano passado foi um dos períodos mais ativos em ocorrência de desastres naturais. A primeira sessão da 12ª Conferência Global do WTTC, iniciada ontem no Japão, teve como tema a “Recuperação de desastres: lições do Japão e do mundo”. O objetivo do painel foi mostrar as melhores práticas de gerenciamento de crises com a apresentação de cases internacionais.
Segundo o representante da Japan Tourism Agency (JTA), uma das primeiras ações em casos de desastres deve ser do governo, que deve comprovar a segurança do local afetado. “O governo japonês, após o terremoto e o tsunami que atingiram o Japão no ano passado, tomou medidas para garantir que a região estava segura em relação a radiação, por exemplo”, disse. Em seguida, foram realizadas ações para estimular a demanda de visitantes para a região, com a utilização de figuras públicas em campanhas, neste caso, com a participação da cantora Lady Gaga. “Também tivemos muito apoio da Organização Mundial do Turismo no sentido de fortalecer a realização de negócios na região”, disse.
O painel tratou também do aprendizado “técnico” em relação a situações de emergência, com foco na tecnologia para detecção de terremotos e tsunamis, bem como nos planos de treinamento da população. O vice-presidente da East Japan Railway Company, empresa ferroviária que opera o trem-bala japonês, também participou do debate e destacou que em 50 anos de operação, nunca houve fatalidades no trem-bala associadas a desastres naturais. A empresa é ainda a maior administradora de ferrovias japonesas, com mais de 4,7 mil quilômetros de trilhos e 13 mil trens que transportam diariamente 17 milhões de passageiros.
O representante da Organização Mundial do Turismo (OMT), Dirk Glaesser, no painel destacou o apoio que a TERN – Tourism Emergency Research Network, rede de informações da OMT, pode oferecer em situações de emergência. “O objetivo principal da TERN é dividir conhecimento e melhores práticas diante de cada situação entre seus associados”, afirmou.
Segundo o representante da Japan Tourism Agency (JTA), uma das primeiras ações em casos de desastres deve ser do governo, que deve comprovar a segurança do local afetado. “O governo japonês, após o terremoto e o tsunami que atingiram o Japão no ano passado, tomou medidas para garantir que a região estava segura em relação a radiação, por exemplo”, disse. Em seguida, foram realizadas ações para estimular a demanda de visitantes para a região, com a utilização de figuras públicas em campanhas, neste caso, com a participação da cantora Lady Gaga. “Também tivemos muito apoio da Organização Mundial do Turismo no sentido de fortalecer a realização de negócios na região”, disse.
O painel tratou também do aprendizado “técnico” em relação a situações de emergência, com foco na tecnologia para detecção de terremotos e tsunamis, bem como nos planos de treinamento da população. O vice-presidente da East Japan Railway Company, empresa ferroviária que opera o trem-bala japonês, também participou do debate e destacou que em 50 anos de operação, nunca houve fatalidades no trem-bala associadas a desastres naturais. A empresa é ainda a maior administradora de ferrovias japonesas, com mais de 4,7 mil quilômetros de trilhos e 13 mil trens que transportam diariamente 17 milhões de passageiros.
O representante da Organização Mundial do Turismo (OMT), Dirk Glaesser, no painel destacou o apoio que a TERN – Tourism Emergency Research Network, rede de informações da OMT, pode oferecer em situações de emergência. “O objetivo principal da TERN é dividir conhecimento e melhores práticas diante de cada situação entre seus associados”, afirmou.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite do WTTC, com apoio United Airlines e proteção GTA