"Viagens de luxo não podem ser organizadas on-line"
CANNES (França) – “Há muito detalhe e coisas envolvidas nas viagens de luxo para não existir uma pessoa que cuide disso. Por isso, a preparação das viagens desses roteiros não pode ser on-line exclusivamente”. Assim a vice-presidente de Rede de Varejo da American Express nos Estados Unidos, Ellen Be
CANNES (França) – “Há muito detalhe e coisas envolvidas nas viagens de luxo para não existir uma pessoa que cuide disso. Por isso, a preparação desses roteiros não pode ser on-line exclusivamente”. Assim a vice-presidente de Rede de Varejo da American Express nos Estados Unidos, Ellen Bettridge, defendeu que o agente consultor de viagens sempre será necessário na hora de o consumidor comprar um roteiro de luxo, iniciativa que lhe rendeu o apoio de diversos executivos do setor.
Ellen participa, em Cannes, da International Luxury Travel Market (ILTM), feira de turismo de luxo e viagens de alto padrão, que segue até quinta-feira na cidade francesa. “Esse consumidor sabe o que quer, mas precisa de alguém para fazer e realizar o seu desejo. E não mede recursos para isso”, endossou Justin Wateridge, diretor geral da Abercombie e Kent na Grã-Bretanha.
“É preciso um especialista de verdade para atender esses viajantes. Eles querem dicas especiais, um café, um restaurante, pontos e locações onde podem ter uma experiência diferente. O consumidor de luxo espera alguém que lhe possibilite o acesso a coisas especiais. Quer alguém que lhe diga que é possível fazer um tour privativo no Vaticano. Não dá para fazer isso on-line”, continuou Ellen, reafirmando a importância do profissional de viagens neste segmento.
“Porém, vale ressaltar que essa é uma relação de confiança, então as coisas têm de funcionar”, destacou a presidente da Fairmont Hotels and Resorts, Jennifer Fox. “Esse tipo de viagem é muito mais do que realizar apenas uma boa compra de uma passagem e hotel”, defendeu Rocco Forte, chairman da The Rocco Forte Hotels. “No fundo, as pessoas ainda querem um serviço que supere suas expectativas”, reforçou Hamish McVey, da British Airways.
“O consumidor de luxo na atualidade quer saber o histórico da empresa e dos produtos que usa ou se o hotel em que se hospeda reaproveita sua toalha por questões de sustentabilidade. Há muito coisa envolvida, com riqueza de detalhes. Não dá para fazer isso via web”, concluiu a executiva da American Express.
Ellen participa, em Cannes, da International Luxury Travel Market (ILTM), feira de turismo de luxo e viagens de alto padrão, que segue até quinta-feira na cidade francesa. “Esse consumidor sabe o que quer, mas precisa de alguém para fazer e realizar o seu desejo. E não mede recursos para isso”, endossou Justin Wateridge, diretor geral da Abercombie e Kent na Grã-Bretanha.
“É preciso um especialista de verdade para atender esses viajantes. Eles querem dicas especiais, um café, um restaurante, pontos e locações onde podem ter uma experiência diferente. O consumidor de luxo espera alguém que lhe possibilite o acesso a coisas especiais. Quer alguém que lhe diga que é possível fazer um tour privativo no Vaticano. Não dá para fazer isso on-line”, continuou Ellen, reafirmando a importância do profissional de viagens neste segmento.
“Porém, vale ressaltar que essa é uma relação de confiança, então as coisas têm de funcionar”, destacou a presidente da Fairmont Hotels and Resorts, Jennifer Fox. “Esse tipo de viagem é muito mais do que realizar apenas uma boa compra de uma passagem e hotel”, defendeu Rocco Forte, chairman da The Rocco Forte Hotels. “No fundo, as pessoas ainda querem um serviço que supere suas expectativas”, reforçou Hamish McVey, da British Airways.
“O consumidor de luxo na atualidade quer saber o histórico da empresa e dos produtos que usa ou se o hotel em que se hospeda reaproveita sua toalha por questões de sustentabilidade. Há muito coisa envolvida, com riqueza de detalhes. Não dá para fazer isso via web”, concluiu a executiva da American Express.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da ILTM