No balanço da feira, Kaká mostra números e maturidade
O presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, em sua última Abav nesta gestão como presidente da entidade, mostrou maturidade e conhecimento do evento que ele buscou profissionalizar, admitindo eventuais falhas e pensando adiante. Na sua opinião, apesar de o número de participantes,
O presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, o Kaká (foto), em sua última Abav nesta gestão como presidente da entidade, mostrou maturidade e conhecimento do evento que ele buscou profissionalizar, admitindo eventuais falhas e pensando adiante. Na sua opinião, apesar de o número de participantes, 23.712, ter sido praticamente igual ao do ano passado (23.671), porém com mais controle que nos anos anteriores segundo ele, ainda é preciso se fazer muito para tornar o evento mais eficiente para expositores e visitantes.
"Precisamos mesmo ter mais agentes de viagens. Os expositores estão certos quando demandam isso e a Abav, que já está fazendo uma grande pesquisa para nortear suas próximas decisões, precisa pensar em investir e colocar mais prioridade em trazer agentes de outros Estados, já que a maioria é mesmo do Rio de Janeiro", admitiu.
No entanto, ele ressaltou vários pontos positivos, como o novo formato do congresso, que atraiu 2.304 participantes e aconteceu no mesmo horário da feira, com uma empresa, a Imaginadora, contratada exclusivamente para desenvolver os temas e eventos. "No ano que vem, temos de pensar, talvez, em diminuir a distância e fazer os seminários em áreas dentro ou próximas da feira", explicou. "Alguns expositores resistiram, mas o congresso agrega à feira e é bom para todo mundo".
Do total de público visitante na Feira das Américas - Abav 2011, 83% eram agentes e operadores, segundo Kaká, sendo 20,56% da área comercial e 16,22% de vendas. Diretores foram 26% e gerentes, 19%. Do Rio, vieram 51% do público, de São Paulo 12% e de Minas Gerais 4%. Bahia, Rio Grande do Sul e Paraná ficaram com 3% cada do público do evento. Os hotéis foram maioria entre os fornecedores presentes, com 8,68% do total.
"Precisamos mesmo ter mais agentes de viagens. Os expositores estão certos quando demandam isso e a Abav, que já está fazendo uma grande pesquisa para nortear suas próximas decisões, precisa pensar em investir e colocar mais prioridade em trazer agentes de outros Estados, já que a maioria é mesmo do Rio de Janeiro", admitiu.
No entanto, ele ressaltou vários pontos positivos, como o novo formato do congresso, que atraiu 2.304 participantes e aconteceu no mesmo horário da feira, com uma empresa, a Imaginadora, contratada exclusivamente para desenvolver os temas e eventos. "No ano que vem, temos de pensar, talvez, em diminuir a distância e fazer os seminários em áreas dentro ou próximas da feira", explicou. "Alguns expositores resistiram, mas o congresso agrega à feira e é bom para todo mundo".
Do total de público visitante na Feira das Américas - Abav 2011, 83% eram agentes e operadores, segundo Kaká, sendo 20,56% da área comercial e 16,22% de vendas. Diretores foram 26% e gerentes, 19%. Do Rio, vieram 51% do público, de São Paulo 12% e de Minas Gerais 4%. Bahia, Rio Grande do Sul e Paraná ficaram com 3% cada do público do evento. Os hotéis foram maioria entre os fornecedores presentes, com 8,68% do total.