Radcliffe fala sobre o futuro das viagens corporativas
O chairman da HRG, David Radcliffe, participou há pouco do Fórum Alatur, que será realizado até as 18h no prédio da Fecormercio, em São Paulo. Na palestra, Radcliffe abordou o futuro das viagens corporativas.
O chairman da HRG, David Radcliffe, participou há pouco do Fórum Alatur, que será realizado até as 18h na Fecormercio, em São Paulo. Na palestra, Radcliffe abordou o futuro das viagens corporativas.
“Apesar de a expectativa de crescimento econômico do Brasil ser de 3,6%, muitos países gostariam de ter o desempenho de que o País apresenta em diversas áreas”, afirmou Radcliffe.
Para o executivo, este é um momento sem igual para a América Latina, que tem o País na liderança. “Enquanto os Estados Unidos lutam para resolver questões econômicas internas, países como o Brasil e Chile estão desempenhando bom papel contra a inflação e mantêm crescimento no cenário internacional”, disse Radcliffe.
GASTOS COM VIAGENS
Radcliffe apresentou dados sobre os gastos com viagens corporativas. O reflexo da crise mundial de 2008 afetou em grande parte o desempenho do segmento no ano seguinte: queda de 7,8%.
Com a estabilidade de algumas economias, sobretudo de países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o cenário apresentou alta de 8,4% em 2010, e a expectativa para este ano é de 9,2% de crescimento. O montante movimentado para 2011 chegará próximo de US$ 1 trilhão.
O executivo afirma que o Bric apresentará crescimento econômico duas vezes maior que dos países ditos “economicamente desenvolvidos”, como Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e França. “Não vim ao Brasil para comer bolinhos”, ironizou.
TECNOLOGIA
Um dos grandes desafios que o mercado corporativo terá de enfrentar é a relação entre as viagens e os canais de comunicação, que tiveram crescimento exponencial nos últimos anos. “Muitas empresas preferem realizar teleconferências do que enviar o executivo ao destino”, explicou Radcliffe.
Para ele, o mercado tenta equacionar a relação entre desenvolver tecnologia sem ter gastos elevados. “A mobilidade está nos levando para um caminho de mudanças, mas ainda não sabemos para onde, exatamente.” Seja qual for o cenário, o executivo ressaltou que o atendimento de qualidade ao cliente tem de ser primordial.
No final de sua apresentação, citou a teoria evolucionista do biólogo Charles Darwin. “Não são os mais fortes, nem os mais fracos que sobrevivem em um momento de mudanças, e sim os que se adaptam melhor a elas.”
“Apesar de a expectativa de crescimento econômico do Brasil ser de 3,6%, muitos países gostariam de ter o desempenho de que o País apresenta em diversas áreas”, afirmou Radcliffe.
Para o executivo, este é um momento sem igual para a América Latina, que tem o País na liderança. “Enquanto os Estados Unidos lutam para resolver questões econômicas internas, países como o Brasil e Chile estão desempenhando bom papel contra a inflação e mantêm crescimento no cenário internacional”, disse Radcliffe.
GASTOS COM VIAGENS
Radcliffe apresentou dados sobre os gastos com viagens corporativas. O reflexo da crise mundial de 2008 afetou em grande parte o desempenho do segmento no ano seguinte: queda de 7,8%.
Com a estabilidade de algumas economias, sobretudo de países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o cenário apresentou alta de 8,4% em 2010, e a expectativa para este ano é de 9,2% de crescimento. O montante movimentado para 2011 chegará próximo de US$ 1 trilhão.
O executivo afirma que o Bric apresentará crescimento econômico duas vezes maior que dos países ditos “economicamente desenvolvidos”, como Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e França. “Não vim ao Brasil para comer bolinhos”, ironizou.
TECNOLOGIA
Um dos grandes desafios que o mercado corporativo terá de enfrentar é a relação entre as viagens e os canais de comunicação, que tiveram crescimento exponencial nos últimos anos. “Muitas empresas preferem realizar teleconferências do que enviar o executivo ao destino”, explicou Radcliffe.
Para ele, o mercado tenta equacionar a relação entre desenvolver tecnologia sem ter gastos elevados. “A mobilidade está nos levando para um caminho de mudanças, mas ainda não sabemos para onde, exatamente.” Seja qual for o cenário, o executivo ressaltou que o atendimento de qualidade ao cliente tem de ser primordial.
No final de sua apresentação, citou a teoria evolucionista do biólogo Charles Darwin. “Não são os mais fortes, nem os mais fracos que sobrevivem em um momento de mudanças, e sim os que se adaptam melhor a elas.”