Biaphra Galeno   |   16/09/2011 19:28

Painéis abordam gestão e preço de viagem corporativa

Após o ciclo de palestras do Fórum Alatur, dois painéis movimentaram um dos dois salões correntes, proposta da organização do evento que dividiu eventos simultâneos. A Sala A teve como primeiro tema “Melhores práticas Gestores de Viagens HRG Argentina x Brasil”.

Após o ciclo de palestras do Fórum Alatur, dois painéis movimentaram um dos dois salões correntes, proposta da organização do evento que dividiu eventos simultâneos. A Sala A teve como primeiro tema “Melhores práticas Gestores de Viagens HRG Argentina x Brasil”.

O tema seria uma comparação entre as práticas utilizadas na Argentina e Bolívia. Entretanto, o representante boliviano não pôde comparecer e foi substituído por brasileiros.

Os cinco participantes falaram sobre a atuação de suas empresas frente ao cenário de mudanças tecnológicas nos sistemas de viagens corporativas. “Tivemos problemas durante a implementação de nossos sistemas, mas hoje já estamos adaptados”, disse o responsável por Compras e Contratações, Fernando Dorr.

O gerente de Compras de Viagens Corporativas para América Latina da IBM, Eduardo Murad, falou sobre a utilização do SLA. “Este parece ser um tema batido, mas algumas empresas não têm aplicado o conceito da maneira correta”, alertou.

Em sua participação, Murad disse que há, sim, possibilidade de realizar SLA regional. “Têm de ser observadas e analisadas as métricas de KPI, dependendo do local”, disse ao comparar serviços iguais em países diferentes.

MAIS POR MENOS
O segundo painel abordou o tema “Como alinhar as expectativas da área de compras com a dos gestores de viagens?” Os participantes foram o gerente de Departamento da Nec, Celso Saito e a gerente de Relacionamento da Camargo Corrêa, Janaína Araújo.

Para Saito, a educação dos funcionários da empresa é essencial para se viajar mais e gastar menos. “As empresas aéreas têm preços que variam durante o dia. Se forem compradas com antecedência, os valores são menores ainda.”

Janaína, por sua vez, ressaltou a informação para os colaboradores. “O cenário não é favorável. Quem tem a informação consegue barganhar de melhor forma os valores das passagens aéreas.”

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