Cartão deve rever modelo de reembolso, diz Kühnast
O delicado tema do reembolso foi tratado no 4° Fórum Alatur, durante o painel “Processos de Compras – Qual o verdadeiro valor da gestão de viagens na cadeia de suprimentos?”
O delicado tema do reembolso foi tratado no 4° Fórum Alatur, durante o painel “Processos de Compras – Qual o verdadeiro valor da gestão de viagens na cadeia de suprimentos?”, onde participaram Will Tate (Management Alternatives), Luiz Ambar (Sabre), Klaus Kühnast (Tam) e Marta Verçosa (Ibecorp), mediados pelo vice-presidente da Alatur, Marcos Balsamão.
Questionados por uma pessoa da plateia, sobre o que as companhias e os GDS podem fazer para melhorar a questão do reembolso nas viagens aéreas, Kühnast e Ambar respoderam. Ambos concordaram com a pessoa, de há problemas, sim, na questão.
Segundo o diretor de Vendas da Tam, o sistema da aérea nesse setor é totalmente automatizado. “Mas há, no entanto, algumas deficiências nesta relação com os cartões que precisam e devem ser melhoradas”, afirmou ele. “Inclusive vamos conversar com as administradoras dos cartões para rever o modelo de reembolso”, assegurou.
Para Ambar, o problema está em outra ponta – o governo. Segundo o vice-presidente do Sabre, há um conjunto de normas que dificultam melhorias no reembolso. “O mesmo ocorre na Argentina; acho que são os dois únicos países no mundo onde isso acontece”, acrescentou ele. “Nós já falamos com alguns órgãos, como a Anac, e acredito que os técnicos já devem ter em mente que muitos fatores devem mudar”, finalizou.
Questionados por uma pessoa da plateia, sobre o que as companhias e os GDS podem fazer para melhorar a questão do reembolso nas viagens aéreas, Kühnast e Ambar respoderam. Ambos concordaram com a pessoa, de há problemas, sim, na questão.
Segundo o diretor de Vendas da Tam, o sistema da aérea nesse setor é totalmente automatizado. “Mas há, no entanto, algumas deficiências nesta relação com os cartões que precisam e devem ser melhoradas”, afirmou ele. “Inclusive vamos conversar com as administradoras dos cartões para rever o modelo de reembolso”, assegurou.
Para Ambar, o problema está em outra ponta – o governo. Segundo o vice-presidente do Sabre, há um conjunto de normas que dificultam melhorias no reembolso. “O mesmo ocorre na Argentina; acho que são os dois únicos países no mundo onde isso acontece”, acrescentou ele. “Nós já falamos com alguns órgãos, como a Anac, e acredito que os técnicos já devem ter em mente que muitos fatores devem mudar”, finalizou.