Subsedes recebem qualificação para Copa de 2014
Embora não sejam cidades-sede da Copa de 2014, os municípios fluminenses de Niterói, Armação dos Búzios, Cabo Frio, Petrópolis, Teresópolis, Angra
DA AGÊNCIA BRASIL
Embora não sejam cidades-sede da Copa de 2014, os municípios fluminenses de Niterói, Armação dos Búzios, Cabo Frio, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis e Paraty foram incluídos no Programa de Qualificação de Pequenos Meios de Hospedagem (PQPMH), que a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) inicia no próximo dia 17.
A coordenadora-geral do programa, Leonora Guedes, explicou que a inclusão desses municípios e de mais 13 em todo o País resulta do fato de serem cidades com grande potencial de atração de turistas, além de constarem da relação de 65 destinos indutores do desenvolvimento turístico, do Ministério do Turismo.
“A gente sabe que eles vão ter um impacto com a Copa. O turista que for ao Rio de Janeiro para um jogo pode, automaticamente, visitar uma dessas cidades que estão em um raio de até 250 quilômetros.”
Realizado em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Instituto Brasileiro de Hospitalidade (IBH), o programa estabelece a realização de 32 workshops Pequenos e Notáveis, com duração de dois dias cada. O evento começa, simultaneamente, em Manaus (AM), Gramado (RS), Recife (PE) e Blumenau (SC).
O presidente da ABIH Nacional, Enrico Fermi Torquato, lembrou que os pequenos meios de hospedagem representam 73% da hotelaria nacional. “Ou seja, 73% da hotelaria nossa são hotéis com até 50 apartamentos”. Ele disse que a capacitação visa a criar “maiores possibilidades de esse pequeno (hoteleiro) enfrentar os grandes. E vai enfrentar se tiver capacidade, se estiver qualificado, com uma visão ampla do mercado”.
Durante as oficinas, os pequenos hoteleiros e donos de pousadas receberão capacitação em ferramentas de gestão. “O foco desse projeto são os gestores dos pequenos meios de hospedagem, dentro da área de sustentabilidade, competitividade, marketing, empreendedorismo individual”, explicou Leonora Guedes. Além de prepará-los para o fluxo de turistas que virá para a Copa e, posteriormente, para as Olimpíadas de 2016, o programa tem como estratégia tornar esses pequenos meios de hospedagem mais competitivos.
“Competitivos para atuar nesse mercado. Diante dos grandes eventos internacionais que a gente vai receber, eles têm que estar mais competitivos para atender a essa demanda de turista internacional. Essa é a linha mestra do projeto: tornar mais competitivo e, consequentemente, sustentável”, acrescentou Leonora.
No dia 24 deste mês, o encontro chegará a Belém, Alto Paraíso e Cuiabá e Fernando de Noronha. A meta é atingir, até dezembro, 2 mil empresários e gestores de pequenos meios de hospedagem.
O presidente da ABIH destacou que o setor hoteleiro terá três grandes legados da Copa. O primeiro é a visibilidade que o Brasil vai ter no contexto mundial. Seguem-se as obras de infraestrutura e de mobilidade urbana. “E o terceiro é, justamente, essa qualificação. O brasileiro já tem, intrínseca, a questão de bem receber as pessoas. E estando qualificado, ele poderá receber melhor.”
Paralelamente ao programa de qualificação, será realizada uma pesquisa específica do setor de pequenos meios de hospedagem. Os resultados serão divulgados no Congresso Nacional de Hotelaria (Conotel), que ocorre a partir do dia 9 de novembro em São Paulo.
Embora não sejam cidades-sede da Copa de 2014, os municípios fluminenses de Niterói, Armação dos Búzios, Cabo Frio, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis e Paraty foram incluídos no Programa de Qualificação de Pequenos Meios de Hospedagem (PQPMH), que a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) inicia no próximo dia 17.
A coordenadora-geral do programa, Leonora Guedes, explicou que a inclusão desses municípios e de mais 13 em todo o País resulta do fato de serem cidades com grande potencial de atração de turistas, além de constarem da relação de 65 destinos indutores do desenvolvimento turístico, do Ministério do Turismo.
“A gente sabe que eles vão ter um impacto com a Copa. O turista que for ao Rio de Janeiro para um jogo pode, automaticamente, visitar uma dessas cidades que estão em um raio de até 250 quilômetros.”
Realizado em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Instituto Brasileiro de Hospitalidade (IBH), o programa estabelece a realização de 32 workshops Pequenos e Notáveis, com duração de dois dias cada. O evento começa, simultaneamente, em Manaus (AM), Gramado (RS), Recife (PE) e Blumenau (SC).
O presidente da ABIH Nacional, Enrico Fermi Torquato, lembrou que os pequenos meios de hospedagem representam 73% da hotelaria nacional. “Ou seja, 73% da hotelaria nossa são hotéis com até 50 apartamentos”. Ele disse que a capacitação visa a criar “maiores possibilidades de esse pequeno (hoteleiro) enfrentar os grandes. E vai enfrentar se tiver capacidade, se estiver qualificado, com uma visão ampla do mercado”.
Durante as oficinas, os pequenos hoteleiros e donos de pousadas receberão capacitação em ferramentas de gestão. “O foco desse projeto são os gestores dos pequenos meios de hospedagem, dentro da área de sustentabilidade, competitividade, marketing, empreendedorismo individual”, explicou Leonora Guedes. Além de prepará-los para o fluxo de turistas que virá para a Copa e, posteriormente, para as Olimpíadas de 2016, o programa tem como estratégia tornar esses pequenos meios de hospedagem mais competitivos.
“Competitivos para atuar nesse mercado. Diante dos grandes eventos internacionais que a gente vai receber, eles têm que estar mais competitivos para atender a essa demanda de turista internacional. Essa é a linha mestra do projeto: tornar mais competitivo e, consequentemente, sustentável”, acrescentou Leonora.
No dia 24 deste mês, o encontro chegará a Belém, Alto Paraíso e Cuiabá e Fernando de Noronha. A meta é atingir, até dezembro, 2 mil empresários e gestores de pequenos meios de hospedagem.
O presidente da ABIH destacou que o setor hoteleiro terá três grandes legados da Copa. O primeiro é a visibilidade que o Brasil vai ter no contexto mundial. Seguem-se as obras de infraestrutura e de mobilidade urbana. “E o terceiro é, justamente, essa qualificação. O brasileiro já tem, intrínseca, a questão de bem receber as pessoas. E estando qualificado, ele poderá receber melhor.”
Paralelamente ao programa de qualificação, será realizada uma pesquisa específica do setor de pequenos meios de hospedagem. Os resultados serão divulgados no Congresso Nacional de Hotelaria (Conotel), que ocorre a partir do dia 9 de novembro em São Paulo.