Turismo de PE faz encontro sobre mercado de eventos
De olho no mercado de turismo de eventos, a Recife Convention & Visitors Bureau, a Empetur e Secretaria de Turismo do Recife organizaram o encontro Turismo de Eventos: como gerar
De olho no mercado de eventos, o Recife Convention & Visitors Bureau, a Empetur e Secretaria de Turismo do Recife organizaram o encontro "Turismo de Eventos: como gerar mais negócios para a sua empresa", realizado ontem (segunda-feira, dia 11).
“Este ano um dos focos do Recife CVB foi a realização de seminários de capacitação para os nossos membros associados. Para tornar Pernambuco um destino de excelência, precisamos sempre nos atualizar com as melhores práticas realizadas no mundo em todos os segmentos no qual atuamos. Ter paisagens de cartão-postal e oferecer um bom serviço não é mais suficiente para atrair visitantes ou captar eventos, para ser um destino de referência termos que ter diferencial, competitividade e apresentar os melhores serviços. É isso que esperamos dos nossos mantenedores”, disse o presidente do Recife CVB, Paulo Menezes.
Para a diretora regional América Latina da International Congress & Convention Association (Icca), Maria José Alvez, que comandou a palestra System Icca & Oportunidades de Negócios Internacionais, as empresas locais já devem estar preparadas para atender e oferecer orçamentos para eventos que vão acontecer até 2020. “O segmento de eventos é um mercado em ascensão e cada vez mais o setor vem se antecipando. A captação de uma feira ou congresso é um processo lento e às vezes dura anos. As empresas devem estar preparadas para isso”.
Já a ex-presidente da Embratur, Jeanine Pires, levou um panorama sobre o desenvolvimento do Brasil e do Recife na captação de eventos. Segundo a executiva, em 2003, o Brasil discutiu uma política nacional para captação de eventos. Em sete anos, houve um crescimento de mais de 443% de eventos realizados no Brasil obedecendo aos critérios Icca, figurando hoje entre os dez países no mundo que mais realizam eventos internacionais. Entre 2008 e 2009, foram realizados no País 254 eventos, que injetaram na economia brasileira mais de US$ 122,6 milhões só em gastos de participantes.
“Este ano um dos focos do Recife CVB foi a realização de seminários de capacitação para os nossos membros associados. Para tornar Pernambuco um destino de excelência, precisamos sempre nos atualizar com as melhores práticas realizadas no mundo em todos os segmentos no qual atuamos. Ter paisagens de cartão-postal e oferecer um bom serviço não é mais suficiente para atrair visitantes ou captar eventos, para ser um destino de referência termos que ter diferencial, competitividade e apresentar os melhores serviços. É isso que esperamos dos nossos mantenedores”, disse o presidente do Recife CVB, Paulo Menezes.
Para a diretora regional América Latina da International Congress & Convention Association (Icca), Maria José Alvez, que comandou a palestra System Icca & Oportunidades de Negócios Internacionais, as empresas locais já devem estar preparadas para atender e oferecer orçamentos para eventos que vão acontecer até 2020. “O segmento de eventos é um mercado em ascensão e cada vez mais o setor vem se antecipando. A captação de uma feira ou congresso é um processo lento e às vezes dura anos. As empresas devem estar preparadas para isso”.
Já a ex-presidente da Embratur, Jeanine Pires, levou um panorama sobre o desenvolvimento do Brasil e do Recife na captação de eventos. Segundo a executiva, em 2003, o Brasil discutiu uma política nacional para captação de eventos. Em sete anos, houve um crescimento de mais de 443% de eventos realizados no Brasil obedecendo aos critérios Icca, figurando hoje entre os dez países no mundo que mais realizam eventos internacionais. Entre 2008 e 2009, foram realizados no País 254 eventos, que injetaram na economia brasileira mais de US$ 122,6 milhões só em gastos de participantes.