Produtos GLS são destaques nas negociações do Salão
Nesta edição do Salão do Turismo, produtos voltados para o segmento GLBT estarão em pauta na Rodada de Negócios. “Como a maior parte dos gays e lésbicas não tem filhos, eles possuem maior disponibilidade para viajar na baixa temporada e gastar uma parcela maior do orçamento com o lazer”, analisa o v
Nesta edição do Salão do Turismo, produtos voltados para o segmento GLS estarão em pauta na Rodada de Negócios, promovida pelo Sebrae. “Como a maior parte dos gays e lésbicas não tem filhos, eles possuem maior disponibilidade para viajar na baixa temporada e gastar uma parcela maior do orçamento com o lazer”, analisa o vice-presidente da Associação de Turismo GLS (Abrat-GLS), Oswaldo Valinote.
“Os viajantes não querem sofrer constrangimento na hora de pedir uma cama de casal, por exemplo. E na hora de ir para o Exterior, jamais irão para o Iraque ou para o Irã, que são países que não aceitam bem os gays”, completa Valinote.
Alguns roteiros são alterados para agradar os turistas. No Rio de Janeiro, por exemplo, no pacote para os gays é incluída uma visita ao Museu Carmen Miranda.
Segundo o presidente da Câmara de Comércio GLS do Brasil, Douglas Drumond, o número de empresas brasileiras que diz possuir um ambiente gay-friendly (espaços livres de preconceitos) está crescendo, mas, na prática, "o atendimento ainda apresenta muitas deficiências. A carência maior é no mercado publicitário, que ainda não anuncia produtos desenvolvidos exclusivamente para o público gay. Não vemos grandes campanhas publicitárias que realmente os emocione”, afirma.
“Os viajantes não querem sofrer constrangimento na hora de pedir uma cama de casal, por exemplo. E na hora de ir para o Exterior, jamais irão para o Iraque ou para o Irã, que são países que não aceitam bem os gays”, completa Valinote.
Alguns roteiros são alterados para agradar os turistas. No Rio de Janeiro, por exemplo, no pacote para os gays é incluída uma visita ao Museu Carmen Miranda.
Segundo o presidente da Câmara de Comércio GLS do Brasil, Douglas Drumond, o número de empresas brasileiras que diz possuir um ambiente gay-friendly (espaços livres de preconceitos) está crescendo, mas, na prática, "o atendimento ainda apresenta muitas deficiências. A carência maior é no mercado publicitário, que ainda não anuncia produtos desenvolvidos exclusivamente para o público gay. Não vemos grandes campanhas publicitárias que realmente os emocione”, afirma.