Conheça ideias e desafios do novo chairman da MPI
ORLANDO - Sebastien Tondeur é suíço, dono e diretor da MCI Communications and Event Management, empresa global de eventos fundada por seu pai, com sede em Genebra e filiais em 22 países. E topou o desafio de ser o novo chairman da MPI, pelo biênio 2011/2012
ORLANDO - Sebastien Tondeur (foto) é suíço, dono e diretor da MCI Communications and Event Management, empresa global de eventos fundada por seu pai em 1987, com sede em Genebra e filiais em 22 países. E topou o desafio de ser o novo chairman da MPI, pelo biênio 2011/2012.
Simpático e carismático, com um inglês impecável, contou que realizava um sonho ao estar no palco diante de tanta gente. “Quando adolescente tinha uma banda de rock e meu sonho era cantar para uma plateia assim. Hoje então realizo isso, de um jeito diferente, sem cantar, sem ser astro de rock, mas com a mesma paixão e acreditando ainda mais no que faço”, disse ao iniciar seu discurso no WEC – World Education Congress, da MPI, realizado esta semana em Orlando.
Depois, falando com a imprensa, explicou que está há cerca de sete anos no conselho da MPI e que pegou o fim de um ciclo, antes do boom da internet. E que muita coisa mudou, outras não, como por exemplo, a MPI estar pelo mundo dividida em capítulos, como é o caso do Brasil. “No entanto, hoje estamos mais fortes, somos uma e não várias franquias da MPI espalhadas. Desenvolvemos conteúdo, compartilhamos conhecimento e temos tecnologia de primeira”.
Ao lado do CEO e presidente executivo da MPI, Bruce MacMillan, Tondeur destacou os novos compromissos da MPI com seus associados e participantes do WEC. “Nós, planejadores de eventos, devemos ter condições de provar nosso valor e medir nossa performance. Também temos de aderir efetivamente às tecnologias que nos permitem estimular as conexões entre as pessoas nos eventos e fora deles”, afirmou. Segundo ele, também é preciso se pensar em eventos que afetem de forma positiva a economia das empresas e seus lados social e ambiental. “E mais ainda, temos de ter coragem de agir, implementar a inovação e inspiração que façam a diferença para todos”, ressaltou.
“Devemos também nos preparar o tempo todo para o futuro. Muita coisa está acontecendo no Oriente”, afirmou, destacando ainda que a crise econômica não chegou no Brasil nem na China. “Precisamos parar de achar que a América do Norte é tudo”, continuou. Por isso, segundo ele, entre seus principais desafios está fazer da MPI uma entidade verdadeiramente global.
“Hoje mais de 80% de nossos membros falam inglês, mas para atrair pessoas de outros países e ser global, temos de descobrir como ser multicultural e multilíngue, como construir uma associação também para pessoas que não dominam o inglês. A gente pensa que todo mundo fala o idioma e isso é um erro. Muitos entendem, mas não se sentem confortáveis em falar ou se comunicar e isso limita. Precisamos pensar em como resolver isso”.
“Também não gosto de dizer simplesmente que houve corte nos budgets de viagens e eventos. Justamente porque não foi tão simples assim. Os setores estão sendo repensados, redesenhados. Porque havia desperdício. Porém, os eventos estão mais sofisticados, mas não deixarão de existir. Como disse, há uma nova onda do Ocidente para o Oriente, além do que, noto na minha empresa, os eventos estão ficando mais regionais que globais”.
Para MacMillan, que comanda o dia a dia da entidade, é um dos objetivos essenciais da MPI ajudar seus associados a serem o melhor que podem e fazerem o maior sucesso dentro de seus negócios e áreas de atuação. “Mudamos o formato do WEC porque percebemos que um ponto em comum entre nossos associados e interlocutores era: precisamos de ajuda. E fomos atrás de como resolver isso”, explicou o CEO e presidente da MPI. “Também estamos preocupados com o futuro. Temos uma associação para líderes do amanhã em 17 países”, concluiu.
Simpático e carismático, com um inglês impecável, contou que realizava um sonho ao estar no palco diante de tanta gente. “Quando adolescente tinha uma banda de rock e meu sonho era cantar para uma plateia assim. Hoje então realizo isso, de um jeito diferente, sem cantar, sem ser astro de rock, mas com a mesma paixão e acreditando ainda mais no que faço”, disse ao iniciar seu discurso no WEC – World Education Congress, da MPI, realizado esta semana em Orlando.
Depois, falando com a imprensa, explicou que está há cerca de sete anos no conselho da MPI e que pegou o fim de um ciclo, antes do boom da internet. E que muita coisa mudou, outras não, como por exemplo, a MPI estar pelo mundo dividida em capítulos, como é o caso do Brasil. “No entanto, hoje estamos mais fortes, somos uma e não várias franquias da MPI espalhadas. Desenvolvemos conteúdo, compartilhamos conhecimento e temos tecnologia de primeira”.
Ao lado do CEO e presidente executivo da MPI, Bruce MacMillan, Tondeur destacou os novos compromissos da MPI com seus associados e participantes do WEC. “Nós, planejadores de eventos, devemos ter condições de provar nosso valor e medir nossa performance. Também temos de aderir efetivamente às tecnologias que nos permitem estimular as conexões entre as pessoas nos eventos e fora deles”, afirmou. Segundo ele, também é preciso se pensar em eventos que afetem de forma positiva a economia das empresas e seus lados social e ambiental. “E mais ainda, temos de ter coragem de agir, implementar a inovação e inspiração que façam a diferença para todos”, ressaltou.
“Devemos também nos preparar o tempo todo para o futuro. Muita coisa está acontecendo no Oriente”, afirmou, destacando ainda que a crise econômica não chegou no Brasil nem na China. “Precisamos parar de achar que a América do Norte é tudo”, continuou. Por isso, segundo ele, entre seus principais desafios está fazer da MPI uma entidade verdadeiramente global.
“Hoje mais de 80% de nossos membros falam inglês, mas para atrair pessoas de outros países e ser global, temos de descobrir como ser multicultural e multilíngue, como construir uma associação também para pessoas que não dominam o inglês. A gente pensa que todo mundo fala o idioma e isso é um erro. Muitos entendem, mas não se sentem confortáveis em falar ou se comunicar e isso limita. Precisamos pensar em como resolver isso”.
“Também não gosto de dizer simplesmente que houve corte nos budgets de viagens e eventos. Justamente porque não foi tão simples assim. Os setores estão sendo repensados, redesenhados. Porque havia desperdício. Porém, os eventos estão mais sofisticados, mas não deixarão de existir. Como disse, há uma nova onda do Ocidente para o Oriente, além do que, noto na minha empresa, os eventos estão ficando mais regionais que globais”.
Para MacMillan, que comanda o dia a dia da entidade, é um dos objetivos essenciais da MPI ajudar seus associados a serem o melhor que podem e fazerem o maior sucesso dentro de seus negócios e áreas de atuação. “Mudamos o formato do WEC porque percebemos que um ponto em comum entre nossos associados e interlocutores era: precisamos de ajuda. E fomos atrás de como resolver isso”, explicou o CEO e presidente da MPI. “Também estamos preocupados com o futuro. Temos uma associação para líderes do amanhã em 17 países”, concluiu.
*Fonte: O Portal PANROTAS viajou a convite da MPI e Alatur, voando American Airlines